A atmosfera no reino de Pit Stop estava carregada com uma tensão quase palpável.
O embate entre Apolo e Poseidon havia desestabilizado o equilíibrio das forças no local. A luta entre os deuses, já épica porsi só, estava longe de ser a única ameaça presente naquele dia.
Enquanto Kimi enfrentava Poseidon com toda a força do caos, Apolo ainda terra enfrentava uma luta desesperada. Nika, sua filha, e Sans, jovem prodígio, estavam gravemente feridos, caídos no chão, enquanto Deus da Morteobservava friamente a cena. Ele tinha chegado sorrateiramente, com um único objetivo: levar Nick, e ao encontrar Arthuria, viu uma oportunidade de ouro Sombrias do Deus da Morte, sua aura sufocante impedindo qualquer tentativa de resistência. Ela lutava para se libertar, mas era como se estivesse presa em um pesadelo do qual não conseguia acordar.
Cada movimento que fazia apenas fortalecia o aperto do deus sobre ela. Sans, ferido e exausto, viu sua irmã em perigo e, mesmo sabendo que não tinha poder suficiente para enfrentar uma entidade tão poderosa, não hesitou em atacar.
Com um grito de pura determinação, ele invocou sua magia mais forte, o Raio Negro. Um relâmpago escuro, carregado com a energia do abismo, cortou o ar em direção ao Deus da Morte.O ataque atingiu seu alvo com precisão, mas o Deus da Morte nem sequer piscou. A energia se dissipou em seu corpo como se fosse nada, engolida pela escuridão que o rodeava.
Ele virou seus olhos vazios para Sans, e um sorriso cruel se formou em seus lábios.Criança como você poderia me ferir?" sua voz era gélida, carregada de desprezo. Com um movimento fluido, o Deus da Morte ergueu sua lâmina sombria, uma arma feita das almas de incontáveis mortos, e desferiu seu golpe. Corte de Vida, um golpe que não apenas feria o corpo, mas a própria essência vital de quem tocava.
A lâmina cortou o ar com um som agudo e sinistro, atingindo Sans em cheio. Sans gritou de dor, seu corpo quase se partindo ao meio enquanto sangue jorrava de suas feridas. Ele caiu ao chão, sua visão escurecendo enquanto sentia sua vida esvaindo-se rapidamente. Nika, que estava próxima, assistiu horrorizada enquanto o Deus da Morte se voltava para ela.
O terror a impediu de se mover, e antes que pudesse reagir, a lâmina dele a atingiu também. Nika foi cortada em um golpe diagonal, e ela caiu ao chão, seu corpo frágil não suportando o poder devastador do ataque.
Apolo, que estava observando a batalha à distância, desceu ao chão com uma velocidade desesperada ao ver sua filha ferida.
Ele não podia acreditar que seus olhos viam.
Nika, sua preciosa filha, estava em um estado crítico, e Sans, o jovem que havia demonstrado tanto potencial, estava à beira da morte.
O Deus da Morte, no entanto, apenas sorriu diante do desespero de Apolo. Enquanto isso, dentro da dimensão submersa onde Kimi lutava, a batalha contra Poseidon havia atingido um novo nível de ferocidade.
Poseidon, percebendo que estava em desvantagem no confronto direto, usou sua habilidade mais temível: Expansão de Dimensão Mundo Submerso.O ambiente ao redor de Kimi mudou drasticamente, e de repente ela estava cercada por águas infinitas, profundase escuras.
Enquanto Kimi enfrentava Poseidon com toda a força do caos, Apolo ainda terra enfrentava uma luta desesperada.
Nika, sua filha, e Sans, jovem prodígio, estavam gravemente feridos, caídos no chão, enquanto Deus da Morte observava friamente a cena. Ele tinha chegado sorrateiramente, com um único objetivo: levar Nick, e ao encontrar Arthuria, viu uma oportunidade de ouro Sombrias do Deus da Morte, sua aura sufocante impedindo qualquer tentativa de resistência.
Ela lutava para se libertar, mas era como se estivesse presa em um pesadelo do qual não conseguia acordar. Cada movimento que fazia apenas fortalecia o aperto do deus sobre ela.
Sans, ferido e exausto, viu sua irmã em perigo e, mesmo sabendo que não tinha poder suficiente para enfrentar uma entidade tão poderosa, não hesitou em atacar. Com um grito de pura determinação, ele invocou sua magia mais forte, o Raio Negro.
Um relâmpago escuro, carregado com a energia do abismo, cortou o ar em direção ao Deus da Morte.
A atmosfera no reino de Pit Stop estava carregada com uma tensão quase palpável.
O embate entre Apolo e Poseidon havia desestabilizado o equilíibrio das forças no local.
A luta entre os deuses, já épica porsi só, estava longe de ser a única ameaça presente naquele dia.
Poseidon apareceu diante dela, cercado por um exército de Megalodontes, criaturas monstruosas com dentes tão afiados quanto lâminas. Ele sorriu cruelmente para Kimi. "Hora do lanche para meus queridos tubarões,' disse ele, com um tom de Voz carregado de malevolência.
Os Megalodontes avançaram sobre Kimi, suas bocas gigantescas abrindo para devorála. No entanto, antes que pudessem chegar perto, eles pararam abruptamente, como se algo os tivesse segurado. Poseidon franziu o cenho, confuso, até que sentiu uma pressão esmagadora no ambiente.
Era uma intenção assassina tão intensa que parecia sufocar até mesmo o próprio ar. Kimi, no centro dessa tempestade de poder, sorriu de forma sombria. Seus olhos brilharam com uma luz caótica enquanto ela controlava o ambiente ao seu redor, transformando o oceano em um campo de batalha infernal. Enquanto Kimi lutava com ferocidade, dentro do subconsciente de Sans, algo estava acontecendo. Em sua mente, ele estava em um espaço vazio, envolto em escuridāo, mas não estava sozinho. Uma figura surgiu diante dele, um coelho dourado, que irradiava uma luz brilhante intensa. "Você realmente é um fracassado, disse o Coelho Dourado, sua voz carregada de desdém. "Mas deixe comigo, eu cuidarei disso."
Antes que Sans pudesse responder, Coelho Dourado o empurrou para trás, tomando controle total de seu corpo. De volta à realidade, o corpo de Sans começou a brilhar com uma luz dourada intensa. O Deus da Morte, que estava prestes a capturar Arthuria, parou de repente, sentindo a nova presença. Seus olhos se arregalaram de surpresa quando viuo que estava acontecendo. Sans, ou melhor, o Coelho Dourado que agora controlava seu corpo, levantou-se lentamente. Sua ferida começou a se curar a uma velocidade impressionante, e a luz dourada ao seu redor se intensificou.
"Eu sou o Coelho Dourado, e você não vai tocar nessas crianças novamente," disse ele, sua voz ecoando com uma autoridade que abalou até o Deus da morte.
O Coelho Dourado, controlandoo corpo de Sans, se preparou para enfrentar o Deus da Morte, sua aura dourada brilhando intensamente. A batalha estava longe de terminar, e com o Coelho Dourado agora no comando, as chances de vitória tinham acabado de mudar