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Ele nem tinha me tocado diretamente na minha pele, mas eu estava sobrecarregada

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Ele nem tinha me tocado diretamente na minha pele, mas eu estava sobrecarregada. Leo exigia que eu falasse, mas meu cérebro era uma gelatina assim como minhas pernas e até mesmo minha língua estava dormente.

Não era apenas seus toques, mas também palavras.

Eu estava pronta para uma greve de silêncio, eu poderia ficar sem falar com ele por uma semana inteira. Então ele se aproximou e me desestabilizou.

E sim, eu estava tão puta com aquela tentativa de sequestro. E por mais que eu não conseguisse, queria com veemência culpá-lo, porque sim, se não fosse por ele ter me tirado de Nova York apenas para servi-lo como sua noiva, nada disso teria acontecido.

Mas o infeliz tinha algum efeito sobre mim que ele não deveria ter. Ele não deveria ter tanto poder, meu corpo não deveria reagir tão bem a esse idiota.

Mas lá estava ele, traçando um caminho com sua língua em meu colo, invadindo o meu top.

Ele mordeu em volta do meu seio, um suspiro audível escapou entre meus lábios.

— Você é tão minha, não é, Alexis? Olha só como sua boceta está implorando por mim.

Ele empurrou as alças do meu top para baixo, expondo meus seios para ele. Meu corpo estava em chamas, cada toque dele parecia incendiar algo dentro de mim que eu mal conseguia controlar. Eu queria odiá-lo, queria resistir, mas tudo o que consegui fazer foi gemer quando senti a boca dele envolver meu mamilo, chupando-o com força enquanto suas mãos exploravam cada centímetro da minha pele exposta.

Ele mordeu e chupou a pele em volta do meu seio, como se necessitasse deixar sua marca em mim.

Meu orgulho gritava para eu empurrá-lo, para não ceder tão facilmente, mas minhas mãos, traidoras, subiram até seus ombros, segurando-o ainda mais perto. Eu sabia que ele estava ganhando, que cada segundo que passava sem eu dizer uma palavra era mais um ponto para ele, mas eu não conseguia formular uma frase coerente. Minha cabeça estava uma bagunça de sentimentos conflitantes — raiva, desejo, frustração, e algo mais profundo que eu não queria reconhecer.

Ele abaixou na minha frente, puxando meus shorts juntamente com a calcinha, deixando-me completamente exposta. Cada célula do meu corpo estava em alerta, pulsando com uma mistura de antecipação e vergonha. Eu queria resistir, queria gritar, mas a única coisa que consegui fazer foi encarar Leo com olhos semicerrados, tentando recuperar o controle que ele tão facilmente estava tirando de mim.

— Aqui está a minha boceta. — Ele murmurou. — Apenas eu posso tocar aqui, Alexis. Hoje eu vou revindicá-la. Hoje você vai ser minha puta.

Seu tom era grutal, primitivo. O pior era que ele podia fazer minha pernas tremerem apenas com a sua voz sensual e em como suas palavras sujas soavam.

Nunca pensei que fosse chegar a beira de gozar apenas por ouvir alguém me xingar da maneira como ele estava fazendo.

Dívida do Prazer - 1Onde histórias criam vida. Descubra agora