Amizade Colorida ♡

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Larissa Narrando:

Depois de um dia super cansado, fiquei hoje o dia inteiro correndo atrás dos trabalhos que perdi da faculdade, depois passei no hospital para ver como a Letícia estava já que liberaram para vermos fui eu com o Jason com a mãe dela e a Lu que chorou muito, o resto do pessoal deram uma passada lá também só que logo voltaram embora devido ao fato de também terem perdidos os trabalhos da faculdade, a Gaby com a Manu estão fazendo um trabalho juntas pois como não vamos apresentar a tal palestra conversamos com os professores e as duas vão apresentar, o Jason trabalha então na hora do almoço dele ele foi com nós rapidao ver a Letícia e foi almoçar para voltar para o trampo, eu e ele estamos ficando e os únicos que sabem é o Miguel, a Lu e a mãe da Lê, o Miguel por que viu nos ficando outro dia, e a tua Lu e a Tia Cris contei a elas, mais enfim, sai da faculdade deixando o Miguel como sempre no hospital, no carro estava eu com o Miguel e o Jason, no da Manu e da Gaby estavam as meninas e no nosso estavam os meninos que foram direto para casa só eu passei no hospital agora, eles estavam bem exaustos e as meninas a Gaby com a Manu iam dormir em casa. Entrei no hospital para dar uma olhada na Letícia eu com o Jason, mais não demoramos muito e fomos embora o Miguel ficou com ela. O pai da Letícia não ficou no hospital hoje a noite, por que estava bem cansado e não descansa a alguns dias então ficou em casa para dormir, a mãe dela com a Lu estão mais calmas depois que a viu, mais claro ninguém sabe que ela corre risco de ficar de coma para sempre, infelizmente, não gosto muito de falar disso pois prefiro crer que ela vai sair dessa se Deus assim permitir.
Estou em casa, são 00:05 o Jason está dormindo aqui comigo só que ninguém viu ele aqui, todos estão dormindo inclusive ele, me aconcheguei em seus braços e dormi, na verdade tentei, pois senti que algo ia acontecer, mais preferi parar de pensar ou enfiar isso na minha cabeça.

-Larissa? LARISSA? -abri os olhos devagar e vi que era Jason me chamando.
-Oi?
-Seu celular está tocando já é a terceira vez que toca. -Peguei o mesmo que estava em cima do criado mudo, vi que o relógio marcava 01:00, olhei no identificador e vi que era do Hospital, sentei na cama atendendo o mesmo.
-Alô?
-Larissa?
-Isso!
-Larissa estamos ligando daqui da UTI desculpa encomodar a esta hora mais por acaso o Doutor Anderson está por aí?
-Está sim, mais aconteceu algo?
-Por favor deixe-me falar com ele é urgente. -Abri a porta do quarto saindo em disparada para o quarto de hóspedes onde estava o pai e a mãe da Letícia, bati na porta umas três vezes e nada, foi aí que gritei e ouvi um espera em resposta.
-Oi Larissa?
-Tio a recepcionista do hospital quer falar com o senhor. -Ele pegou desesperado o celular da minha mão e atendeu.
-Alô?.. Sim ... Oque? ... Como?..Que horas?... Já estou indo para aí... -Ele devolveu o celular para mim.
-Tio oque aconteceu? -Ele estava com uma aparência de nervoso, passava a mão na cabeça no rosto e logo começou a chorar.
-Larissa chama todos, se arruma vamos para a UTI.
-Aconteceu algo com a Leticia?
-Por favor não demora. -Assim entrou para dentro do quarto e eu corri chamar todos, logo depois fui ao meu quarto me arrumar.

-O que aconteceu amor? -Jason se levantou da cama vindo em minha direção que estava sentada na ponta da cama chorando.
-Eu acho que aconteceu algo com a Letícia Jason.
-Por que você acha? -Jason estava sentado do meu lado passando a mão no meu rosto acariciando e eu sentada com as pernas em cima da cama, encolhida.
-Há alguns dias o Tio Anderson com o Médico que está cuidando do caso da Lê me chamaram na sala deles.
-E?
-Ai o doutor da Letícia disse que eles estão fazendo o possível e o impossível, só que a probabilidade dela sair do coma é pouca, o caso dela está grave.
-O que?
-Isso mesmo, e agora ligaram do hospital, o tio não me falou oque era pediu apenas para chamar todos para que fôssemos para lá logo.
-Amor acalma-se, vamos nos arrumar, vai ficar tudo bem com ela. -Eu não sei se ele estava sentindo oque estava falando só para me acalmar ou se estava apenas tentando me convencer de que tudo iria ficar bem, mesmo que as atitudes provasse o contrário.