Minha história começará de uma maneira diferente. Vou deixar que uma garota narre as primeiras parte da minha história, acho que ele pode narrar essa parte melhor que eu por que na verdade ela viveu esses acontecimentos. Seu nome é Sophia Walker. Eu sou Bast Hell é essa é minha história.
Eu estava no escuro, com muito medo, várias criaturas monstruosas tentavam me agarrar, eu tentava de todas as maneiras escapar. De repente uma clarão de luz branca apareceu tomando todo meu corpo me afastando das sombras. Quando dei por mim estava nos braços de um homem lindo, de cabelo moreno é olhos mais azuis que o próprio mar, eu pensei comigo mesma,-- se isso é um sonho não quero acordar --, foi quando eu escutei:
-- Sophia, desse que o café já está na mesa.-- gritou minha mãe me chamando.
Com o susto que tomei eu cai da cama de cara no chão.-- droga mãe, sempre me acordando na melhor parte.-- pensei comigo mesma.
-- já vou mãe. -- gritei respondendo a minha mãe.
Mas não posso me estressar, hoje e um dia muito especial pra mim. Me dirigi ao banheiro, escovei os dentes é tomei um banho rápido. Coloquei minha camisa preferida da stylist, um mine short e Minhas sandálias rosas preferidas e fui entrevistar direito para a mesa para me juntar a meu pai e minha mãe.
-- Bom dia mãe, pai. --falei me sentando a mesa.
-- Sophia, o que eu disse sobre usar esse short? --perguntou meu pai me olhando de cima a baixo.
-- que eu não devia mais usa-las novamente pois o senhor não quer ver sua filha andando por aí mostrando as pernas e blá, blá, blá. -- respondi a meu pai.
-- exato. -- falou meu pai. -- então porque você ainda usa? -- me perguntando novamente.
-- a quale pai, não seja chato tá, tá super na moda e eu também gosto de usar -- . Respondi a meu pai.
-- aí filha. -- falou meu pai voltando a ler o jornal.
-- aqui filha, coma tudo. -- falou minha mãe pondo meu café na mesa
Panquecas com amora e calda de caramelo sempre foram meu café da manhã favorito. Comi o prato inteiro e até queria repetir, mais preciso manter o peso.
Ao término do café meus pais se retiraram da mesa:
-- bem, até mais tarde querida, filha. -- Falou meu pai pegando a maleta e dando um beijo em mim e na minha mãe.
-- Sophia, eu preciso sair também, você tranca tudo tá. -- disse minha mãe pegando a bolsa
Eu senti a falta de uma coisa na quele diálogo então falei:
-- Esperem não estão se esquecendo de algo? -- perguntei a eles com um sorriso no rosto.
-- não, nada. -- falou meu pai verificando a maleta. -- Scarlett. -- falou meu pai olhando para minha mãe.
-- não, porque, algo errado filha? -- perguntou minha mãe olhando para mim.
-- não. -- respondi fechando o sorriso. -- não mãe, tá tudo bem. -- disse a eles disfarçando.
-- bem, então vamos indo. -- Disse meu pai saindo pela porta.
-- a filha, eu sei que hoje é seu último dia de férias antes das aulas, mas quero que esteja em casa as 4:00 entendeu. -- falou minha mãe antes de sair e me deixar sozinha no apartamento.
Eu estava pasma, não sei como meus pais foram esquecer que dia era hoje, um dia tão importante para mim e um marco na vida de todo adolescente. O meu aniversário de 17 anos.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Bast Hell O Filho da Morte
Teen FictionBast Hell não é o que pode ser chamado de um adolescente normal, com sua chegada em new York coisas fora do normal e sobrenaturais começam a ocorrer por toda a cidade, pessoas desaparecidas, mortes sem explicação, além de ocorrências dadas por vário...