Bast Hell O Filho da Morte

tudo entre irmãos..... e o Bast.

Fala galera, valeu gente nesses últimos dias eu vi um leve aumento no número de leitores do meu livro, não sei se foram vocês ou um simples acaso mas eu quero agradecer a todos vocês, valeu por tudo galera. Mas eu não quero parar por aqui, se gostarem dos meus capítulos curtam, comentem e por favor continuem sugerindo meu livro para outros leitores.

(Narração do Bast.)

Miguel estava me destruindo de dentro pra fora, não sei mas quanto tempo eu podia aguentar toda aquela eletricidade queimando minha carne, os fios de energia me apertando e quebrando meus ossos e como se já não fosse ruim o suficiente ele começou mais uma vez a tentar fazer meu cérebro sair pelo meu nariz. Meu corpo já estava meio devastado por causa do meu momento na cama com a Sophia, se essa tortura continuar ele não vai aguentar, ia ser uma ironia a morte morrer né.

-- AAAAAAAAAAAAAHH....... MIGUEL VOCÊ SABE QUE SE EU MORRER A SCARLETT VAI MORRER TAMBÉM....... AAAAAAAAAAAAAHH...... E A SOPHIA VAI FICAR SOZINHA NO MUNDO.......... AAAAAAAAAAAAAAHH....... SEM MÃE E SEM PAI...... AAAAAAAAAAAAAAHH. -- gritei usando de minhas últimas forças.

-- não pense que suas ameaças vazias vão ter algum efeito sobre mim Hell. -- disse Miguel olhando pra mim com sangue nos olhos. -- você não tem nenhum controle sobre a vida da Scarlett, você não tem autoridade pra isso, nem mesmo sendo quem é. -- disse ele.

Minha carne já estava queimando, meus ossos já estavam estraçalhados, meus órgão internos danificados. Em outras situações eu já teria trocado minha saúde corporal com a do meu inimigo, mas, além do Miguel estar bloqueando meus poderes, mesmo se eu pudesse usar minhas habilidades meus poderes não chegam ao patamar dos de um arcanjo, mesmo se eu quisesse não poderia conseguir trocar de saúde com ele.

Mesmo com minha alta resistência eu não sou invencível, meu corpo não iria durar mais tanto tempo, diria que tinha mais dez minutos antes de entrar em coma, fala sério gente eu já tô morto não posso morrer outra vez, então, não esperem nada mais que um coma.

As luzes do lugar começaram a piscar, não por causa da falta de energia mas por outro motivo, o ar ficou frio de repente, pude sentir um calafrio na espinha com aquela baixa temperatura, o vidro que formavam as paredes do restaurante estavam ficando embaçados por gelo. Do nada todas as luzes do lugar se apagaram, nos deixando no escuro, a única coisa que iluminava o salão eram as faíscas soltadas pelos fio que estavam me prendendo, após uns poucos minutos as luzes se reacenderam.

Foi quando podemos ouvir um barulho vindo de um canto escuro do restaurante:

-- eu já avia te percebido a algum tempo. -- afirmou Miguel. -- saia logo daí. -- ordenou ele se virando na direção se onde vinha os barulhos.

-- já vi que você não ficou enferrujado com o tempo, continua tão bom como da última vez. -- afirmou o homem ao caminhar para fora das sombras. -- agora solte o rapaz. -- ordenou ele.

-- e por que eu faria isso? -- perguntou Miguel. Já vi de onde a Sophia pegou essa mania de perguntar tudo.

-- o garoto pode não ter capacidade no momento para matar as Walker, mas, eu tenho é irei o fazer se não soltar o rapaz agora mesmo. -- disse ele saindo das sombras.

Miguel não teve como contraria-lo, logo após isso os cabos de alta tensão que estavam me prensando se desenrolaram de mim e me soltaram no chão, eu cai meio bambo sem ter equilíbrio pra me manter de pé. Eu simplesmente me ajoelhei, me curvando diante daquele que avia me ajudado, ele caminho até mim e pós a mão em minha cabeça e num estante todas as minhas fraturas, queimaduras e hematomas sumiram e eu voltei a plena saúde.