Bast Hell O Filho da Morte

Um perfume inesquecível.

Oi galera, sinto muito pela demora mas tive que estudar pra uma prova e um trabalho de física, tenho que admitir que não é minha melhor matéria e que eu acho que posso ter risco de ficar em recuperação nessa matéria, então espero que entendam o porque de ter feito vocês esperarem. Agora sem mais delongas vamos a história.

(Narração da Sophia.)

-- vamos arrepiar! -- disseram os meninos ao partirem pra briga.

Os garotos avançaram ferozmente em direção aquele pequeno grupo de wendigos, os wendigos rapidamente subiram em cima das árvores esperando manter uma distância segura dos meninos; se bem me lembro Bast me falou que eles tem uma grande fraqueza contra o fogo, a pele deles e quase que indestrutível podendo ser penetrada apenas depois de ser queimada; Ângelo e Kem em resposta a reação dos wendigos lançaram uma grande bola de fogo que queimou as árvores onde eles aviam subido elas despencaram derrubando todos os wendigos numa pilha enorme de brasas e cinzas.

-- WWWWWOOOOORRRRRRHH -- urrando após se reerguerem em meio aquele monte de brasas espalhadas pelo chão.

A pele deles estava descascando por causa das queimaduras sofridas durante o tempo em que ficaram soterrados pelas brasas, seria mais fácil material eles estando nesse estado, pelo menos foi o que eu pensei. Completamente irritando pele situação em que se encontravam, eles avançaram em direção aos meninos agora com um olhar assassino em suas face, Ângelo e Kem tentaram afasta-los usando de uma rajada de fogo, Agora sem medo e cheios de fúria eles continuaram em frente se aproximando mais e mais dos garotos. Ao alcança-los os wendigos os agarraram pelos patas dianteiras e traseiras os deixando quase que totalmente imobilizados, os meninos se debatiam esperando o momento em que os wendigos os soltassem para que eles tivessem a chance de revidar, eles tentavam penetrar seus dentes nos braços dos wendigos querendo arrancados fora para que conseguissem se libertar das garras deles, copiam fogo pra todas as direções para terminar o churrasco de monstros que aviam começaram, mas não adiantou também, os wendigos, não querendo ser ainda mais queimados, os agarraram pelos chifres e fecharam suas bocas.

Dois dos wendigos que aí da estavam com as mãos livres vieram a toda velocidade na minha direção, seus faces esboçava a própria fome encarnada e seus olhos um extinto assassino de fazer tremer cada átomo do corpo.

-- SOPHIA. NÃÃÃÃÃÃOOOOOO! -- gritaram os meninos.

Eles se desmaterializaram novamente numa possa de líquido escuro, conseguindo escapar das garras dos wendigos, se rematerializando novamente na minha frete agarrando os dois bicho papões e os jogando penhasco abaixo.

-- WWWWAAAAAAHHHHRRRR. -- rugiram os meninos.

-- Kem chega de brincar! Já tá na hora de lutar sério! -- afirmou Ângelo

-- eu topo! Já tô pronto pra dar piti. -- respondeu Kem.

-- tá na hora de ficar....... Selvagem! -- disseram os dois ao avançarem novamente em direção aos wendigos.

Correram ferozmente em direção aos wendigos, que também avançaram partindo para a luta, e quando estavam a ponto de se chocar, mais uma vês os meninos se desmaterializaram numa possa, mas dessa vez ao em vez de se rematerializarem, eles entraram dentro da terra através de buracos de erosão que aviam pelo chão. O solo começou a tremer enquanto ondas de poeira começaram a subir em torno do lugar onde estavam os wendigos. Foi quando uma rajada de vento vinda do subsolo levantou uma grande cortina de ária que cegou todos próximos a encostas do penhasco inclusive a mim. Instantes depois pude ouvir várias urros e gritos vindos de todas as direções.