Bem gente eu não tenho certeza se vou conseguir acabar com as lembranças do Bast nesse capítulo, mas tenho certeza que posso tirar várias dúvidas que vocês tiveram no capítulo anterior, como o que e um Hybrid Archangeli e o que diferencia os demônios da terra originais dos seus Hybrids. Se eu não terminar de explicar nesse capítulo eu termino no próximo.
(Narração da Sophia)
Após toda aquela loucura na boate terminar, no chão aviam cadáveres de humanos, de monstros, sangue espalhado por toda parte, destroços, estilhaços e vários moves jogados e derrubados em toda parte.
-- vocês estão todos loucos se acham que eu vou deixar que peguem o que e meu por direito. -- disse Bast(p) correndo em direção a saída.
-- pra onde ele vai? -- perguntei olhando lá pra baixo.
-- pro lugar a onde vamos. -- disse Bast me pegando no colo e pulando lá pra baixo.
-- AÍ, DA PRA AVISAR ANTES DE FAZER ISSO. -- gritei enquanto caímos.
-- não demoraria demais, vamos não podemos me perder de vista. -- disse Bast me colocando no chão.-- já temos que andar de novo, eu ainda tô cansado do caminho até aqui. -- disse me sentando.
-- se você quer ficar aqui e ver a cara da Mary quando sair do espelho fique a vontade. -- disse Bast começando a correr. -- a propósito, ela fica horrorosa quando está zangada. --Falou ele apontando pra cima.
Eu olhei pra cima e vi aquela coisa horrenda no espelho gigante, vi que aquela face horrorosa estava comendo a desaparecer num turbilhão como na hora em que a Mary apareceu da última vês. Quando o sangue começou a pingar eu rapidamente comecei a correr atrás do Bast.
-- ESPERA POR MIM. -- gritei vendo que ele já estava quase na porta.
Quando a Mary saio do espelho e olhou em volta ele deve ter ficado furiosa, eu me mantive focada na saída e não olhava pra nada além dela, tinha medo de olhar pra trás com medo do que podia acontecer. Quando eu cheguei até a porta pude olvir os gritos da Mary:
-- EU AINDA TE MATO BAST HELL. AAAAAAAAAAAAAAHH. -- gritou a Mary completamente zangada.
Quando finalmente consegui alcançar o Bast nos já estávamos bem longe da boate, dentro de uma praça próxima ao centro da cidade, mais eu já estava totalmente exausta, Não consegui consigui dar mais nem um passo sem sentir dor nas minhas pernas.
-- o que ouve temos que continuar correndo. -- disse o Bast vendo que eu parei de correr.
-- não aguento mais correr, ainda falta muito? -- perguntei me sentando em um banco próximo a mim.
-- nos ainda temos que correr até o outro lado da cidade. -- disse Bast vindo até mim.
-- O QUE! -- gritei espantada. -- a não eu não dou mais nenhum passo. -- falei cruzando os braços.
-- a quale, vamos logo, levanta e deixa de ser infantil. -- disse ele tentando me tirar daquele banco.
-- me larga. Já disse que não vou sair daqui. -- disse tirando a mão dele de mim.
Bem do que seu alterego já estava muito longe Bast deu uma olhada em volta, não sei direito o que ele viu mas começou a sorrir com um olhar estranho no cara.
-- sobe nas minhas costas! -- disse Bast se curvando.
-- Amh? -- disse não entendendo o que ele queria fazer.
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Bast Hell O Filho da Morte
Teen FictionBast Hell não é o que pode ser chamado de um adolescente normal, com sua chegada em new York coisas fora do normal e sobrenaturais começam a ocorrer por toda a cidade, pessoas desaparecidas, mortes sem explicação, além de ocorrências dadas por vário...