Hello guys. Tô eu aqui de novo trazendo trazendo mas um capítulo pra vocês. E aí prontos pra tentar adivinhar quem foi o cara que salvou o Bast? Não se esqueçam das dicas que eu deu no capítulo anterior, esse cara odeia o Bast, tem reflexos bem ágeis, e tem uma variação de imortalidade; Além disso lembrem que ele pode não apetecer nesse capítulo pode ser no próximo talvez. Se vocês passarem um pente fino nos personagem que iram aparecer neste capítulo, vocês iram consegui descobrir quem foi que salvou o Bast no capítulo anterior, aliás, eu quero ver descobrir quantos de vocês adivinham quem era aquele lançador de facas mascarado que salvou o Bast, então deixem suas respostas nos comentário logo ali em baixo, aliás mandem um like no capítulo também que ajuda bastante. Agora sem mas delongas vamos a história.
(Narração da Sophia.)
-- eu preciso chegar nele ante que tenha a chance de fazer alguma loucura. -- disse a mim mesma em quanto corria pelas ruas de um cidade fantasma.
Muitas pessoas não acreditam em segundas chances até o momento em que um realmente é lhes dada. vamos dar como exemplo disso, a vida, você só vive uma única vez, e independente de como vivem só terão esse vida. Como todos sabem a vida humana e um coisa muito frágil, e de vez em quando as coisas mais simples e insignificantes podem acabar com elas ou te deixar a beira da morte, e umas poucos vezes quase nulas um ser humano consegui escapar desse abismo escura que são as garras da morte. Agora o que me intriga a meu raciocínio é, por que alguém que acabou de receber uma nova chance de viver, que praticamente nasceu de novo, jogaria tudo fora sem mais nem menos. Pois é, eu agora estou correndo contra o tempo para impedir que uma pessoa tola não cometa o muro erro de sua vida ao cometer o suicídio, e pelo que vejo tudo está contra mim, as ruas estão desertas, não um único veículo nas estradas, o tempo está uma droga e pra completar essa pessoa mora a uns três quilômetros da minha casa, e agora se eu quiser impedi-lo eu preciso correr e chegar nele ante que ele mate.
-- por favor Deus, eu estou quase lá. -- disse ao enviar o nome do divino. -- não deixa ele fazer essa besteira antes que eu chegue. -- implorei.
A casa já estava próxima, mas dois quarteirões e eu chegaria na porta da casa dele. Quando eu cheguei perto da casa dele vi que alguém estava entrado pela porta, eu estava torcendo pra ser ele, sendo assim ainda daria tempo de impedi-lo.
-- POR FAVOR PARE. -- gritei ao entra pela porta.
-- Sophia! -- disse Ethan surpreso ao me ver, estava segurando uma corda de pé em cima de uma cadeira.
Fiquei feliz em não encontra-lo dependurado pelo pescoço numa corda presa ao teto, eu cheguei a tempo, ele não estava morto.
-- o que pensa que vai fazer? -- perguntei ao segurar a corda e tentar tirar a das mãos dele.
-- estou tentando consertar o universo. -- disse ele ao arrancar as cordas das minha mãos. -- eu não deveria estar vivo, e vou dar um jeito nisso. -- disse ele ao prender a corda em um gancho acima de onde ele estava.
-- mas você está vivo, significa que vice não deveria morrer. -- afirmei tentando convence-lo a desistir dessa loucura, eu no posso tentar tira-la da cadeira a força pois ele ainda pode cair e lê machucar ou mesmo que na se machuque ele ainda pode tentar se matar outra vez se não decidir por si só que quer viver. -- você recebeu uma segunda chance. Porque esta jogando isso fora. -- perguntei.
-- por que eu não mereço. -- respondeu ele ao amarrar um laço em torno do pescoço. -- Sophia eu não mereço isso que me foi dado. Eu não merece estar vivo agora, não vale o preço. -- disse ele ao fechar os olhos e se preparar pra pular.
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Bast Hell O Filho da Morte
Novela JuvenilBast Hell não é o que pode ser chamado de um adolescente normal, com sua chegada em new York coisas fora do normal e sobrenaturais começam a ocorrer por toda a cidade, pessoas desaparecidas, mortes sem explicação, além de ocorrências dadas por vário...