Uma chama de esperança

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Oi galera eu aqui novamente trazendo um novo capítulo pra vocês, bem acho que você sabem o que espera vocês nesse capítulo então não vou tentar dar tanto spoiler agora no começo, mas creio que alguns de vocês ainda iram se surpreender com o que esse capítulo irá revelar. Bom sem mas delongas vamos a história.

(Narração da Sophia.)

Aquele lagarto gigante apertava meu pescoço com muita força, eu usava de meu braço pra tentar faze-lo soltar, ou pelo menos tentar afrouxar um pouco para poder respirar. Aquele engolidor de insetos tamanho família já estava abrindo a boca, e me mostrando aqueles dentes tão grandes e afiados quanto uma espada, era mesmo oficial, ele iria me engolir inteira. Tentei ao máximo adiar minha morte, usando de meus pés pra manter afastada da boca dele, porém agora ele está usando de sua língua pra me fazer entra. 

  -- não resista, vai acabar logo. -- disse ele com uma voz muito peculiar ao me por parcialmente dentro da boca.

  -- SOOOOCOOOORROOOOO. -- gritei usando do restante do meu fôlego. 

Após isso alguém desceu bem rápido vindo ao meu socorro, pude ouvir o ranger dos degraus da escada, não pude ver direito quem foi, mas pude notar que era bem habilidoso, agarrando nas correntes que eram presos ao teto, ele pulou sobre a cabeça do lagarto e usando dos ganchos que se encontrava na ponto de casa corrente ele feriu a grande besta, penetrando seu estômago, garganta, rabo e língua, passando de uma corrente para outra uma a uma, e com o tempo foi prendendo o grande réptil até o estante em que o lagarto me soltou no chão onde eu cai e desmaiei sem ao menos ver o rosto do meu salvador.

  -- obrigado...... -- foi a última coisa que eu disse antes de desmaiar.

Me deparei novamente numa sala escura com nada mais nada menos que eu, nenhum barulho se ouvia, a não ser os batimentos do meu coração ao qual martelava nas minhas orelhas de maneira estrondosa. Mas aquela calmaria não reinou por muito tempo, pois uma voz se manifestou quebrando aquele silêncio gritante.

  -- não é uma boa ideia. -- disse uma voz feminina.

  -- quem esta aí? -- perguntei, um pouco assustada até.

  -- uma amiga. -- respondeu ela.

  -- o que você afirma não ser uma boa ideia? -- perguntei curiosa.

  -- vocês e seus amigos estão tentando salvar alguém que há está morto. Isso não é uma boa ideia. -- respondeu ela.

  -- mas nos não podemos deixa-lo morrer. -- afirmei.

  -- o destino dele já foi escrito muito antes de vocês todos nascerem, não a mas como mudado. -- disse ela.

  -- ele não merece morrer. -- afirmei.

  -- essa decisão não cabe a vocês. -- afirmou ela. -- coisas terríveis aconteceram com aqueles que enfrentaram e interferiram no trabalho da morte. -- afirmou ela. -- guarde minha palavra vocês estranho trilhando o caminha para uma grande escuridão. Até maior que essa em que você está. -- afirmou ela.

  -- CALA A BOCA. NOS VAMOS SALVA-LO, INDEPENDENTE DE QUALQUER COISA.... NOS VAMOS SALVA-LO. -- gritei com muita raiva.

  -- você ainda se arrependerá de suas ações! Eles trarão um grande sofrimento, não pra você mas pra todas a sua volta. -- foi a última coisa que ele me disse.

Bast Hell O Filho da MorteOnde histórias criam vida. Descubra agora