O pesadelo continua

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CHEEEEEGUUEEIIIIIII. Fala galera tô eu aqui mais uma vez pra trazer mais um capítulo pra todos vocês, foi mal se demorei acabem de receber alguns trabalhos meio que fodidos que estão me dando uma certa dor de cabeça, porém vou continuar me esforçando pra poder postar esses capítulos, bom, chega de papo chato não é gente. Sem mais delongas vamos a história.

(Narração da Sophia.)

Logo que a lâmina penetrou em seu corpo, a pele do Bast começou a ficar cinzenta, sua veias pulsavam e brilhavam pelo corpo na cor vermelha do sangue, seu olhos reviraram e a boca começou a espumar.

  -- AAAAAAAAAAAAAAAAAHH. -- gritou o Bast.

Seu corpo começou a brilhar numa luz negra muito intensa, que logo em seguida explodiu numa onda de energia muito forte. Eu acabei sendo jogada do outro lado da sala.

  -- senhorita Walker. -- disse o Zacarias ao me pegar antes que eu batesse contra a parede. -- a senhorita está bem? -- perguntou ele ao me por no chão novamente.

  -- sim. Mas o que aconteceu? -- perguntei-me ao virar meu olhar para o Bast.

Seu corpo estava coberto pelo própria sangue, seus cabelos pretos agora adotaram uma tonalidade branca. Ao me aproximar notei que ele já não respirara mais, e seu corpo estava tão gelado quando um cubo de gelo.

  -- será que ele esta realmente morto? -- perguntei-me.

  -- sim. HA-HA-HA-HA. -- respondeu o Zacarias ao aproximar-se de nos. -- está morto. HA-HA-HA-HA, finalmente está morto -- disse ele enquanto gargalhava com muita satisfação no rosto.

Ele parecia muito feliz com a morte do Bast, como se já desejasse isso a muito tempo. Sua gargalhada perdurava, ria com vontade e cada vez mais alto, isso até perceber que eu estava olhando de maneira meio torta para ele.

  -- desculpe por isso senhorita. -- disse ele ao retomar sua pose seria. -- permita-me. -- disse ela ao se aproximar.

Ele segurou no meu pulso, passou a mão sobre os meus ferimentos, e da mesma maneira que o bast, ele os curou.

  -- obrigado. -- agradeci.

  -- a senhorita se sente bem? -- perguntou ele.

  -- eu não sei como responder isso. -- disse um pouco confusa.

Eu pensei que fosse ficar mais aliviada, que tiraria um peso de cima de mim. Porém ainda me sinto da mesma maneira triste, magoada, sozinha e com um peso em cima de mim.

  -- o que pretende fazer agora? -- perguntou ele.

  -- vou voltar pra casa, retomar minha vida, tentar ser normal outra vez. -- respondi. -- o que tiver que ser, vai ser. -- afirmei. -- mas primeiro..... quero tomar um banho e lavar minhas roupas.

  -- creio que esse lugar tem um banheiro, o qual era usado pelos funcionários na época em que a impureza ainda funcionava. -- afirmou ele. -- eu consegui limpa-lo e o coloquei pra funcionar. Também fiz questão de sair para arranjar-lhe uma muda de roupa pra senhorita, Ela já está no banheiro. -- disse ele muito cordialmente.

  -- obrigado, muito gentil da sua parte. -- disse com um sorriso no rosto. -- e quanto a ele? -- perguntei ao olhar para o corpo morto do Bast.

  -- eu cuidarei do corpo, não precisa se preocupar com nada. -- disse ele enquanto soltava os braços do Bast.

Ele parecia sinceramente muito feliz com toda aquela situação. Mesmo enquanto atravessava os corredores eu podia ouvir suas gargalhadas ecoando por todas as paredes do edifício. Demorei um pouco mas em fim encontrei o tal banheiro, peso em um dos ganchos que ficavam soldados a parede estava uma sacola na qual estavam algumas roupas e uma toalha. -- ainda estão com a etiqueta....... só espero que ele tinha comprado o meu número. -- disse ao guardar as roupas na soco lá novamente.

Bast Hell O Filho da MorteOnde histórias criam vida. Descubra agora