Bast Hell O Filho da Morte

desaparecida

Fala galera tô eu aqui mais uma vez pra todos vocês, trazendo mais um capítulo cheio de novas intrigas e revira voltas. Espero que estejam curtindo porque o que e bom dura pouco, e essas são palavras sábias em. Bom sem mais delongas vamos a história.

(Narração do Bast.)

Já tem quase um semana dês de a morte do Ethan. E dês de aquele dia fatídico toda a turma da Sophia tem me evitado, da mesma maneira que os vampiros evitam o sol, não me olham nos olhos; não dirigem a palavra a mim; não permanecem no mesmo lugar que eu por mais que cinco minutos, a menos que estejamos nas aulas. Eu não sei se eles acham que isso me atingi ou simplesmente não querem mas estar na minha presença, mas eu estou de certa maneira apreciando muito esse tratamento de gelo vindo da parte deles, pelo menos as semanas tem sido mais calmas, porém um pouco mais sem graça, devo admitir que se não fosse pela própria realidade da minha vida eu sinceramente morreria de tédio.

-- muito bem alunos...... vamos avançar alguns séculos hoje. -- afirmou o professor Jackson ao colocar seus materiais na mesa. -- o que vocês podem dizer sobre a revolução francesa? -- perguntou o professor.

Toda a sala permaneceu calada, acho que ninguém queria arriscar dizer algo errado. Vendo que ninguém iria se atrever a dizer alguma coisa, eu resolvi levantar a mão.

-- alguém? -- perguntou o professor ao me ignorar totalmente. -- ninguém quer responder? -- perguntou ele ao olhar em volta. -- eu vou ter que escolher um de vocês? -- perguntou o professor com um ar de desapontamento. -- Emily, você. O que pode nos dizer sobre a revolução francesa? -- perguntou ele ao sentar em sua cadeira.

-- Revolução Francesa foi uma série de acontecimentos no período de 5 de maio de 1789 e 9 de novembro de 1799, que mudaram o cenário político e social da França. -- respondeu ela.

-- muito bom! -- disse o pessoa ao pegar o sei pincel e começar a escrever no quadro. -- falou bem por cima, mas foi mais bem ao ponto. Agora você pode me dizer um pouco do contexto em que ela começou? -- perguntou ele ao se virar novamente para a classe.

-- desculpe professor. -- disse ela ao desviar o olhar.

-- é, eu já imaginava. Mais alguém? -- perguntou ele. -- Layla, você. -- disse o professor ao olhar pro fundo da sala.

-- eu..... bem..... qual é mesmo o assunto? -- perguntou ela.

-- o contexto da revolução francesa. -- respondeu parecendo meio antipático.

-- o contexto..... bom na época.... a França estava passando por dificuldades o que levou a algumas mudanças. -- disse ela ao dar os conceitos básicos para que ocorra uma evolução.

-- evolua senhorita Andersen. -- disse ele um pouco mais antipático.

Ela ficou calada e procurou olhar para os livros pra obter uma resposta melhor do que aquela que já havia dado.

-- se ler alguma coisa do livro irei descontar três pontos da sua nota final do semestre. -- afirmou o professor ao levantar a voz.

Agora Layla estava nervosa, pois sem mas nada pra falar, sem poder consultar o livro e com a atenção da sala voltada apenas para si, ela estava numa corda bamba.

-- professor. -- disse a me manifestar. Apesar de estar curtindo ver a Layla passando vergonha em meio a sala resolvi me intrometer. -- a França, em 1789, era um país falido. Os exageros da corte, os gastos excessivos com guerras, a indisposição com a Inglaterra e os privilégios dispensados ao clero e à nobreza, fizeram aumentar a insatisfação da população. -- respondi. ele continuará a me ignorar mesmo que eu tentasse chamar sua atenção. Era melhor dar uma de sabichão e responder de uma vez.