Entre a vida é a morte

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Fala galera, eu aqui mas uma vez, e parece que eu decai bastante depois dos capítulos finais do acampamento wendigo, bom agora eu preciso da ajuda de vocês pra retomar as rédeas da história, eu quero que comentem logo abaixo o que vocês acham que eu estou fazendo de errado, por que ao vius estão caindo, me deem uns conselhos ou opiniões seus, eu ou aberto a tudo, conto com vocês gente. E agora sem mais delongas vamos a história.

(Narração da Sophia.)

Já se passaram três dias dês de o acidente, e o Ethan continua num estado de coma assim como contava o livro do Bast. Eu e meus amigos temos corrido contra o tempo procurando maneiras de salvar se não pelo menos prolongar a vida dele, porém se nenhum sucesso, nos mantínhamos na mesma estaca zero, e já vão três noites que nos passamos em claro.

Eu estou a caminho do hospital mais uma das minhas visitas diárias, o hospital em que o Ethan está tem um regulamento muito rígido com as visitas e com os horários, eu só tenho o direito se visita-lo entre as 11 da manhã e os 04 da tarde, que é considerado o horário de visitas irrestrito, além dessas cinco horas não existe mais nenhum horário em que eu possa vê-lo, os únicos que podem excede-lo são os pais e parentes dele, aos quais têm o direito de pé anexei o dia inteiro no hospital se for de suas vontade. O único problema do horário em que eu posso visita-lo no hospital e que as aulas só terminam as três da tarde e o hospital fica a mais ou nos uma meia hora a pé da minha escola, o que as vezes me limita a somente meia hora ao seu lado. Mas o lado bom de estar na escola e que a maioria das vezes meus amigos oferecem uma carona até o hospital, hoje foi o Yam.

  -- e então.... Como vai o Ethan? Alguma melhora no estado dele? -- perguntou ele, apesar dele saber que eu sei que ele não liga a mínima pra isso.

  -- não, continua igual ao que estava a três dias atrás. -- respondi. -- os médicos dizem que ele vá se recuperar, afirmam que ele é forte e que vai acordar logo. -- disse ao olhar pras flores que estava levando pra ele.

  -- você fala como se não acreditasse. -- afirmou ele, depois do que eu li naquelas malditas folhas eu admito ter será dificuldade de crer.

  -- não, não é isso.... mas eu admito ter um certo receio de que ele não acorde. -- afirmei um pouco insegura.

  -- bem.... aconteça o que acontecer.... Quero que saiba que sempre terá seus amigos ao seu lado pra te ajudarem. -- disse ele ao segurar a minha mão.

Rapidamente puxei minha mão de volta, nos minutos seguintes o clima ficou um pouco estranho e o silêncio era ensurdecedor. 

  -- olha, eu seu o que está pensando..... mas não foi isso que eu quis dizer. -- disse ele ao por as duas mãos no volante novamente. -- nos superamos aquela época não superamos? Eu sei que eu superei. -- afirmou ele com um sorriso.

  -- é. Eu também. -- disse ao retribuir o sorriso.

  -- bem e aqui..... até mais tarde. -- disse ele ao estacionar o carro.

  -- até. -- disse ao sair do carro dele.

  -- Quer que eu venha te buscar mais tarde? Eu posso te levar em casa. -- perguntou ele ao se oferecer.

  -- não precisa eu pego um táxi. -- respondi.

  -- ham. Tá certo...... Hatch. -- disse ele antes de ir embora.

Ele é um bom amigo, porém ainda suspeito que ele não esqueceu aquela nossa história, a uns anos atrás antes de namorar com Ethan eu e o Yam tivemos um rolo, não foi coisa séria, só um simples romance de verão, com o tempo a chama apagou e..... bem eu terminei com ele, ele não aceitou bem no início, mas com o tempo ele foi superando, até começou a ir atrás de umas outras garotas, mas ele nunca deixou de me olhar daquele jeito, com os mesmos brilho da época em que estávamos juntos. Desde aquela época eu não dou muita chance dele se reaproximar de mim.

Bast Hell O Filho da MorteOnde histórias criam vida. Descubra agora