Fala galera tô eu aqui trazendo mais um capítulo pra vocês, hoje eu não tô muito pra papo no início do capitulo, então vejo vocês lá baixo. Agora sem mais delongas vamos a história.
(Narração do Sophia.)
-- então preparando pra dar adeus a esse mundo? -- perguntou o Bast.
Ele nos encarou de maneira fria e com uma expressão de ódio em seu rosto, ele parecia ter passado por poucas e boa com o pessoal, me pergunto agora com o que aconteceu com eles, se o Bast está aqui significa que o plano da Maya falhou e ele conseguiu escapar, e se ele está nesse estado, me pergunto como estão meus amigos. A Emily sabe se cuidar melhor, porém os demais me deixam um pouco inquieta e temerosa, só espero que esteja vivos.
-- se quiser leva-lo vai ter que me levar também. -- disse ao me por entre os dois.
-- o que pensa que está fazendo? -- perguntou Ethan ao se levantar e puxar-me para trás.
-- tentando manter você vivo. -- respondeu ela.
-- e muito lisonjeiro da sua parte se oferecer como sobremesa Sophia, mas você sabe que as coisas não funcionam assim. -- disse Bast ao se aproximar.
Eu me coloquei entre os dois novamente, porém o Bast me empurrou contra a parede me tirando do caminha dele, ele pois a mão direita sobre o ombro do Ethan, e o sentou novamente na cama.
-- não vai doer! e se ficar parado. -- disse ele ao olha-lo bem nos olhos.
Logo após isso ele colocou a mão sobre o peito do Ethan, logo em seguida a mão começou a penetrar na carne dele, não tinha sangue nem barulho de ossos quebrando, e enquanto Bast fazia o trabalho o rosto do Ethan perdia a cor, seus olhos reviravam e os dedos se contorciam; e a cada segundo ficava pior, como se a vida estivesse sendo arrancada dele aos poucos, e estava.
-- PARA. -- gritei ao me jogar nas costas do Bast pra tentar tira-lo de perto do Ethan. -- AAAAAAAAII. -- gritei ao cair no chão. Eu não percebi antes mas as costas dele estão cheias de agulhas, e quando eu pulei varia me machucaram também.
-- não adianta mais Sophia. Ele é meu agora. -- afirmou o Bast.
-- a é. Meu amigo não aqui diz o contrário. -- disse ao correr pro outro lado da cama.
E de baixo da cama eu puxei uma grande arma a qual lançava projéteis de aço, os quais eram capazes de atravessar a cabeça de alguém e mante-la empalada e presa a uma parede. Eu tinha fé que meus amigos podiam mante-lo peso até o horário da morte do Ethan passar, porém eu precisava ter uma segurança no caso de algo acontecer e eu precisar me defender.
-- TOMA ISSO. -- gritei ao puxar o gatilho, disparando contra cabeça dele.
Logo em seguida eles se separaram, Bast caio no chão, e o Ethan caio na cama desmaiado.
-- Ethan. Ethan acorda precisamos sair daqui rápido. -- disse ao tentar reanima-lo.
Eu não queria arriscar que o Bast acordasse e viesse atrás de nos, então me aproveitei da invalidez dele e disparei vários outros tiros contra ele, os projéteis atravessaram nos só o seu corpo como também o piso o deixando preso ao chão. Tendo feito isso eu puxei o Ethan pra fira da cama e o tirei do quarto. Nos corremos na direção do elevador, como as escadas estão todas cheias de armadilhas ele não teria como vir atrás de nos, e mesmo se viesse ainda ganharíamos algum tempo por causa das distração pelas quais ele teria que passar.
-- AAAAAAAAAAAAAAHH. VOCÊS NÃO VÃO ESCAPOU DE MIM. -- gritou o Bast.
-- ele ficou zangado. -- afirmou ele ao olhar pra trás.
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Bast Hell O Filho da Morte
Roman pour AdolescentsBast Hell não é o que pode ser chamado de um adolescente normal, com sua chegada em new York coisas fora do normal e sobrenaturais começam a ocorrer por toda a cidade, pessoas desaparecidas, mortes sem explicação, além de ocorrências dadas por vário...