Bast Hell O Filho da Morte

Estamos quites

Fala galera tô eu aqui trazendo mais uma capítulo para vocês. Bem galera eu jurei a mim mesmo que postaria meus capítulos próximo do final do ano independente do dia não importava se a história estivesse concluída sim ou não, então só pra constar eu desejo um feliz natal meio atrasado pra todos vocês e boas festas nesse fim de ano foi um verdadeiro prazer pra mim escrever essa história pra vocês até aqui, admito que me diverti bastante. Espero que curtam o capítulo é agora sem mais delongas vamos a história.

(Narração do Bast.)

Já tem algum tempo desde que a Ana começou a me torturar e ao que parece, mesmo ela que antes demonstrava toda a calma e convicção de que ia me fazer abrir mão do pacto com a Sophia, agora está igual ao Zacarias quando estava me torturando, quase se descabelando de tão frustrada, e se essa continuar nesse ritmo ela irá ficar tão careca quanto ele.

Ela já tentou quase tudo pra me fazer ficar igualzinho a como ela está agora, ela primeiro fez as duas, minha mãe e a Lucy, me torturar em das maneiras mais desumanas possíveis, era um começo já esperado, mas não teve efeito, me mantive estável; logo depois ela começou a torturar as duas na minha frente de maneiras tão dolorosas quanto as minhas, acho que foi dessa parte que ela começou e ficar meio nervosa, também não teve efeito; após isso ela apelou um pouco, começou a destruir cada lembrança boa que eu tinha delas; após se passar uma hora e meia ela passou a tentar qualquer coisa pra me fazer pelo menos ficar frustrado com toda aquela situação mas tudo que consegui foi me deixariam extremamente zangado e enojado com algumas coisas que ela fez minha mãe e minha namorada passarem.

  -- qual é o seu problema? -- perguntou ela ao me dar um tapa na cara.

  -- pensei que não gostava de tortura física. -- afirmei que do deixa-la um pouco mais zangada.

  -- como você pode não sentir nada ao velas nesse estado. -- disse ela ao apontar pra duas.

De alguma forma ela conseguiu desfigurar minha mãe e a Lucy em algum tipo de monstros mutante nojentas.

  -- Han. Até que tá bonitinho. Melhor que muita obra de arte por aí. -- disse ao olhar para aquela coisas que mais parecia os restos regurgitados da minha mãe e da Lucy que foram mastigados e digeridos no estômago de um ogro.

  -- como você pode se manter tão calmo desse maneira? pensei que elas fossem as duas pessoas mas importantes da sua vida. Se não porque daria ao trabalho de tatuadas no corpo. -- disse ela ao baixar a cabeça, essa querubim chegou ao fundo do posso.

  -- HA-HA-HA-HA-HA. fala seria você acha mesmo que um pouco de tinta na pele significa amor e admiração. -- disse ao olhar pra ela rindo bastante. -- garota eu vou te contar um segredo. A maior pré das pessoas que tatua nome de pessoas de fora ou de dentro da família no corpo e porque quer fazer uma homenagem a alguém ou algum lugar, ou simplesmente quer que as pessoas te deem mais atenção, fazer isso quer dizer "estou desesperado me nota" ou "ele foram um grande exemplo de vida pra mim". -- disse com a intenção de parecer mas esperto que ela, o que poderia deixa-la mas zangada, o que é favorável pra mim. -- já em mim e eu caso diferente. Fora a que o seu chefe fez em mim, essas tatuagens que eu carrego em meu corpo servem pra que eu me lembre de quem sou e o que eu me tornei. -- disse ao olhar pra cada tatuagem no meu corpo.

  -- o espertalhão, você esqueceu que existe outro motivo pra fazer tatuagem. -- disse ela ao reerguer o cabeça. -- existem pessoas que gostam de tatuar certas coisas que simbolizam seu pecados, ou pelo menos uma forma de redenção, algo que os faça se sentir melhor pelos crimes que cometeram ou para lembra-los dos seus erros para que não os cometam novamente.... -- disse ela ao refletir um pouco sobre as palavras que acabaram de sair da sua boca. -- você..... sua mãe e a senhorita Lucinda..... -- disse ela ao olhar pra mim.