maldição e pesadelo

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E aí galera tô eu aqui pra trazer mais um capítulo pra todos vocês, aproveitem, por que o que e bom dura pouco, não vai demorar muito ate o capítulo final, bem hoje não tenho nada de mais pra falar com vocês, pelo menos não aqui em cima, então vejo vocês la em baixo no final. Então sem mais delongas vamos a história.

(Narração da Sophia.)

  -- por favor, tem que dar tempo. -- disse agoniada. -- moço não dá pra ir mais rápido? -- perguntei ao motorista do táxi em que eu estava.

  -- Sinto muito garota. --disse o motorista. -- Com um tempo como esse se eu acelerar mais eu vou acabar batendo. a chuva já não está me deixando ver muita coisa a noite então.... -- afirmou ele.

  -- droga. -- disse ao olhar pela janela do táxi.

O dia que hoje começou calmo estava pra terminar pior que um pesadelo. Pessoas se feriam, entrando em pânico, gritaram e choraram, e no final, tudo acabou nesse exato momento, onde uma multidão corre o mais rápido possível em direção ao hospital e eu acabo nesse táxi, perdida no meio de uma grande tempestade enquanto tento salvar uma vida.

(duas hora atrás.)

Eu sai da igreja para procurar o etham. O encontrei sentado nos degraus da escada do lado de fora da igreja, ele não queria estar lá dentro, não com tudo que tem ocorrido na sua vida, creio que a última coisa que ele quer e ver o seu irmão morto e seus parentes e amigos tristes todas juntos em um mesmo recinto. Eu pensei que poderia ajuda-lo de alguma forma, por isso resolvi me aproximar.

  -- então você está aqui. -- disse ao aproximar-se e se sentar ao meu lado.

  -- fiquei com medo de por a mão na maçaneta e acabar derrubando a porta na cabeça de alguém. -- disse ele ao me dar um sorriso.

  -- sarcasmo. Acho que é um bom sinal vistas as circunstanciadas. -- disse ao segurar minha mão. -- como se sente? -- perguntei.

  -- me diz você. -- disse ele após uma longo suspiros.

  -- você ainda se culpa por tudo isso. -- disse ao passar a mão em seus cabelos.

  -- e não tenta dizer que que não é culpa minha Sophia, você sabe que não é verdade. -- disse ele farto da minha compaixão para com ele.

  -- então o que você quer que eu diga? O quão terrível você é por estar vivendo enquanto pessoas a sua volta morrem. Então tá certo. -- disse meio revoltada. -- você é uma praga a qual está destruindo a vida de tudo e todas até mesmo a sua própria, por onde você passa as pessoas chorarem e sofrem e seu dedo podre só causa desgraçado não importa o que toque. -- disse ao dar um chega pra lá mele e dizer tudo na cara dura.

Ele ficou calado sem saber o que dizer, enquanto isso ela me olhava bem fundo nos olhos como se quisesse me comer vivo.

  -- não via dizer nada? -- perguntei.

  -- dizer o que? -- perguntou ele de volta.

  -- não vai revidar? -- perguntei.

  -- e por que? -- perguntou ele novamente. -- tudo o que você acabou de dizer é a mais pura verdade. Eu sou uma bomba relógio de acidentes incontrolável e imprevisíveis. -- afirmou ele de cabeça baixa, morrendo de pena de si próprio.  

  -- não fala assim. Desse jeito você me deixa desconcertada. -- disse ao Abraça-lo.

  -- nos podemos não querer aceitar Sophia, mais e tudo verdade, se eu tivesse morrido aquele dia, nada disso teria acontecido. -- afirmei ele ao ser realista e dramático. 
 
  -- tá agora chega. Você vai entra nessa igreja agora é vai assistir o funeral do seu irmão, e vai fazer uma bela homenagem a ele. -- disse ao puxa-lo pra dentro.

Bast Hell O Filho da MorteOnde histórias criam vida. Descubra agora