Bast Hell O Filho da Morte

Negociações

Fala galera. Tô eu aqui novamente traseiro mais um capítulo pra vocês, pelo menos aos que sobreviveram e aí ao cara do sorrisão apareceu pra vocês no meio da noite com uma facão? Bom se não apareceu, legal pra vocês, agora se apareceu..... mais legal ainda, das duas uma, os Jeff the killer existe de verdade ou os membros da sua família são muito sacana com você, de qualquer for e bem legal. Bom agora sem mais delongas vamos a história.

(Narração do Bast.)

Quase todos na sala me encaravam como se não esperassem que eu fosse aparecer em meio a toda essa cena mau feita de interrogatório. O John me encarava com muito sangue nos olhos, mesmo tentando parecer controlado e estável por fora, dava pra ver que por dentro ele estava quase explodindo, as veios já pulsavam na sua testa e braço, além disso eu ainda consegui ouvir o seu ranger de dentes. O Ângelo e o Saymom também estavam focados em mim, eles pareciam tão frustrada e pasmos quanto possível, eles pareciam cansados e machucados, especialmente o Ângelo que parecia estar bem machucado. O restante do pessoal olhava fixamente pra Sophia, eles pareciam preocupado com ele, e não é pra menos, se eu um emocional tão fácil de se abalar quanto o Kem, a Natalie e a Emily, eu acho que também poderia ficar preocupado com o estado dela........... e sendo quem eu sou talvez eu também matasse todas em volta de nos.

-- o que está fazendo na minha casa Hell? -- perguntou o John levantando um pouco o tom voz.

-- Hell. Hell. Hell. Já tô ficando cheio de todas me chamarem assim! -- afirmei. -- olha uma coisa, meu nome é Bast entendeu! E Sebastian prós mais íntimos. -- disse ao mandar a real pra ele.

-- você não responde minha pergunta. -- afirmou ele. -- o que faz na minha casa? E o que pensa que está fazendo com sobrinha? -- perguntou ele novamente, só que acrescentando mais uma pergunta ao questionário.

-- ai já são duas perguntas! -- afirmei. -- qual delas quer que eu responda primeiro? -- perguntei ao mostra dois dedos ao professor, um pra cada pergunta.

Nesse momento ele pareceu ter ficado muito mais puto comigo, tanto que pegou uma espada que estava próxima a ele, e a jogou com um mestre atirador de facas, na direção da minha cabeça. Claro eu não deixei me acertar, mas foi por muito pouco mesmo, pós quando eu agarrei na lâmina, a ponta daquela cimitarra já havia penetrado na minha cabeça. Não chegou a atravessar meu crânio, mas ainda assim foi o bastante pra fazer sair sangue da minha testa.

-- não me irrita. Responda minhas perguntas...... Bast. -- disse ele após jogar a espada.

-- ham. Chato. -- disse ao fincar a lâmina no chão. -- você está com um coisa que é minha, e eu a quero de volta. -- disse ao responder a primeira pergunta. -- quanto a sua sobrinha ela é minha garantia para a devolução. -- disse ao responder a segunda pergunta dele, e também puxando o lado da corrente no qual a Maya estava presa.

-- AAAAAAAH. -- gritou ela ao cair no chão por causa do puxam que eu dei na corrente. -- desculpe tio John. Ele me pegou desprevenida. -- disse ela ao se levantar novamente.

-- tudo bem querido. Não se preocupe que eu vou resolver tudo. -- disse o professor ao olhar pra ela com um certa preocupação. -- e o que você quer? -- perguntou ele. Eu não acredito o quão cínico esse cara é.

-- eu quero reaver meu livro. -- afirmei. -- você sabe a qual me refiro! Grande, capa de couro humano, com dobradiças de ferro e alguns ossos na capa. -- disse ao dar um descrição do livro. -- eu revirei essa casa de cabeça pra baixo e não o encontrei. Mas por outro lado eu encontrei essas duas vagando pela casa, então reuni o útil ao agradável. -- afirmei ao olhar pras duas atrás de mim.