renascer do anjo caído

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Fala galera, tô eu aqui mais uma vez pra trazer um novo capítulo pra vocês. Aliás desculpem pela demora, essas semana foi corrida pra mim; eu atuei num peça de teatro, gravei um vídeo clipe, fiz trabalhos, vou participar de um debate e ainda tem os meus deverá de casa, e par completar pra de doente, chikungunya não é mole gente, o corpo fica mesmo todo doido. Mas ainda assim fiz o máximo posivel pra conseguir um tempo livre pra conseguir escrever esse último capítulo pra vocês. Bem eu vou me retirando por enquanto, lá em baixo a gente se fala. E sem mais delongas vamos a história.

(Narração da Sophia.)

  -- não. De novo não. -- disse um pouco revoltada. -- vocês não se cansam mesmo de mim não é? Não, por que, justo agora que eu estou tentando tocar minha vida novamente, vocês batem a minha porta mais um vez me trazendo um novo problema. -- disse ao rodar a baiana no meio do sala.

  -- eu sei que não é fácil...... -- disse ela antes que eu a interrompesse.

  -- fácil. Isso é frustrante, dês de o momento em que entrei nesse mundo louco de vocês, eu nunca mais teve um dia de paz. -- resmungava ao andar de um lado pra outro muito frustrada. -- e quanto mais eu tento sair mais você me puxam pra dentro dele. -- disse começando a me descabelar.

  -- Sophia eu entendo que..... -- disse ela ao tentar se comunicar. Porém, eu ainda não dava brecha.

  -- o Zacarias me garantiu que após a morte do Bast, ele mesmo iria assegurar de que minha vida voltasse a ser o que era antes de....... -- disse muito irritada antes de ser jogada no sofá pela Ana.

  -- CHEGA SOPHIA. -- gritou ela muito irritada ao tomar a palavra para se. -- escute bem isso garota. Eu não sei o que aquele careca idiota prometeu pra você, e se quer saber, eu tô pouco ligando pra o que aquele imbecil prometeu pra você, sendo que eu creio que ele não tem capacidade pra metade das promessas que faz. -- afirmou ela. -- agora, você está sobre meus cuidados, e em baixo das minhas assas você terá que obedecer minhas regras, a risca, sem contrariar ou desobedecer. entendeu? -- perguntou ela.

Devo admitir que eu não esperava por isso. Zacarias era um pouco mais calmo e submisso, de certa forma ele ainda me dizia o que fazer, porém, nunca tentou me intimidar para impor soberania ou respeito, sempre manteve sua postura calma e serena, com uma ou outra rara exceção claro. Agora a Ana parceria mais autoritária, mais cabeça quente e intolerante em questão a incompetência ou fraqueza.

  -- você entendeu? -- perguntou novamente ao por o rosto mais próximo ao meu, olhando me bem no fundo da alma.

  -- s...sim. -- disse um pouco assustada.
  -- ótimo. -- disse ela ao sair de cima de mim. -- vai pro seu quarto arrumar suas coisas. Temos de deixar a cidade o quanto antes. -- disse ela ao me ajudar a levantar.

  -- entendi. Mas antes de ir, posso perguntar uma coisa? -- perguntei antes de deixando a sala. Ana acenou com a cabeça dizendo que sim. -- qual a grande ameaça dessa vez? -- perguntei.

  -- eu não sei. -- respondeu ela. -- tudo que posso dizer é que é muito pior do que uma colônia de wendigos famintos numa floresta escura. -- afirmou ela.

Aquela foi uma das piores noites que eu já passei, se não a pior de toda minha vida, se o que estiver vindo for tão ruim o quanto ela afirma ser e bom que eu seja rápida. Corri pelo apartamento atrás de alguns itens críticos, peguei minha mochila e  coloquei algumas mudas de roupa dentro dela; procurei o quite de primeiros socorros da minha mãe; uma lanterna; e o mais importante, a arma do meu pai, depois de tudo que eu já passei quero estar preparada para o que vier.

Bast Hell O Filho da MorteOnde histórias criam vida. Descubra agora