E aí galera empolgados pra mais um capítulo? Sinto se demorei pra postar. Aliás minhas provas já estão chegando e não sei se vou poder manter o ritmo nesses capítulo finais, mas eu vou tentar ao máximo como sempre. Bom, sem mais delongas vamos a história.
(Narração do Bast.)
Eu estava em meio a uma tempestade, correndo sem rumo por uma mata fechada. Foi uma noite difícil aquela, havia acabado de sair de um confronto e já estava no último dia do meu limite de jejum, o que significa que eu já estava bem fraco, porém isso não impediu que ele viesse atrás de mim.
-- VOCÊ IRA MORRER ESSA NOITE DEMÔNIO. -- gritou.
-- você vem repetindo isso pelos últimos quinhentos anos. -- afirmei ao me esconder atrás de uma árvore.
-- pode ser.... mas me sinto com sorte hoje. -- afirmou ele enquanto recarregava suas armar.
Eu sabia que não poderia correr pra muito longe e que num combate corpo a corpo eu estaria com uma certa desvantagem. Eu me encontrava numa sinuca de bico, e as chances estavam contra mim, mas por outro lado, eu nunca dei muita bola pra margem se sucesso ou fracasso.
-- eu não tenho outra escolha. -- disse ao sacar minha ceifadoras. -- bom..... Quem não arrisca não petisca. -- disse a correr pra fora do meu esconderijo.
-- não vai escapar dessa vez. -- disse ele ao deparar uma chuva de flechas flamejantes contra mim.
Eu sei que no estado em que me encontro não posso vence-lo em uma confronto direto, minha única chance será o elemento surpresa, e além disso, diferente dele, eu tenho um aliado.
-- se preparem garotões, pois logo mais vocês iram entrar na briga. -- disse ao avaliar o campo de batalha.
Subi em cima das árvores e comecei a pular de galho para galho, de uma árvore para outra.
-- não pode se esconder de mim. -- afirmou ele ao começar a atirar nas árvores.
Ele continuava a atear fogo em tudo, como se não se importasse com mais nada. Mal sabe ele que está apenas caminhando para própria cova. Continuei a me jogar de um galho para o outro fazendo com que ele espalhasse cada vez mais fogo, quando notei que estava totalmente cercado pelas chamas rapidamente pulei no chão.
-- como esta nosso placar? -- perguntei. -- já faz muito tempo dês de a última vez. -- afirmei.
-- quem si importa. Isso acaba hoje. -- afirmou ele ao guardar a besta e perto pra briga.
Ele sacou suas espadas vindo ferozmente a minha direção, tentei bloquear e desviar de seus golpes, por muitas vezes quase fui acertado e alguns golpes eu mal pude segurar. Porém, se tudo ocorrer de acordo com meus planos, não terei que aguentar por mais muito tempo.
Eu procurava traze-lo pra perto das árvores da clareira, as quais estavam pegando fogo, e quando ele iria der seus golpes fatais, eu desviava, fazendo com que ele cortasse o tronco das árvores, fazendo com que o fogo se espalha ainda mais.
-- e só isso que tem? -- perguntei, apesar de não estar em posição de fazer um pergunta como essa.
-- você nem se aguenta em pé direito. -- afirmou ele.
-- ainda assim é o bastante pra te derrubar. -- disso ao acertar-lhe um soco, esgotando o que me restava de força.
Ele levantou zangado, limpando o sangue da sua boca. Se um olhar pudesse matar, eu já estaria morto. Ele resolveu aproveitasse de minha fraqueza para encerar com essas luta, colocando tudo de si numa única investido nada poderia mais para-lo, ele veio em minha direção indomável e sedento por sangue.
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Bast Hell O Filho da Morte
Teen FictionBast Hell não é o que pode ser chamado de um adolescente normal, com sua chegada em new York coisas fora do normal e sobrenaturais começam a ocorrer por toda a cidade, pessoas desaparecidas, mortes sem explicação, além de ocorrências dadas por vário...