E aí galera olha nesse livro eu vou contar o começo da história de acordo com o Bast. As partes sublinhadas nela são de quando ele estão na cabeça vendo as lembranças do Bast, e quando eu escrever Bast(p), eu estou me referindo ao Bast memória,(sabe o Bast que é na verdade é uma lembrança de duas semanas atrás), aí vocês vão saber diferenciar tá. valeu aí galera podem continuar.
Mesmo depois de deixar ela ir embora, a Sophia ainda estava querendo saber o resto da história, de como os mostra os vieram parei nessa cidade e causando tantos problemas em tão pouco tempo.
-- A CULPA FOI SUA?! -- gritou ela espantada.
-- em parte, sim. -- afirmei olhando nos olhos dela com um sorriso sônico.
-- SEU DESGRAÇADO, SEU MALDITO, SEU MISERÁVEL. A CULPA DE TUDO ISSO E SUA. -- gritou ela me batendo com uma das almofadas do sofá.
-- PARA COM ISSO. -- gritei com raiva, ela já estava me irritando com tudo isso. -- Quer saber a história sim ou não? -- perguntei completamente puto.
-- sim. -- respondeu ela assustada.
-- então fique quieta e para de dar chilique. -- disse mandando ela ficar quieta. -- mas se eu tenho mesmo que contar essa história, vai ser do meu jeito. -- disse me jogando em cima do sofá.
Quando eu me sentei no sofá, eu bati palmas, o sofá começou a se mexer e contorcer, dois olhos se abriram nele e abaixo das almofadas do sofá onde estávamos sentados abril um bocão, grande o suficiente pra inglória alguém.
-- AAAAAAAAAAAAAAHH. -- gritou Sophia ao tomar uma susto.
-- HA-HA-HA-HA. -- ri achando grassa dos gritos dela.
O sofá monstro pós a a língua gigante pra fora, que inchou até ficar bem fofa e macia e dos seus dentes pontiagudos se formaram vários travesseiros, o sofá monstro agora era uma cama monstro. A Sophia quase teve una infarto com o susto que levou, eu podia ouvir os batimentos do coração dela que aviam ficados muito mais rápidos.
-- AAAAAAAAAAAAAAHH. O QUE RAIOS E ESSA COISA?! -- perguntou ela pulando fora do sofá-cama.
-- um sofá-cama. -- disse respondendo a pergunta dela. -- Quer um traiçoeiro, medrosa? -- Perguntei pegando os travesseiros de dente de sofá monstro.
-- fala sério, em cima disso eu não fica. -- disse ela cruzando os braços.
-- deixa de ser fresca e vem logo pra cá. -- desse puxando ela pra cima do sofá-cama.
-- ai. Grosso. -- disse ela se ajeitando no sofá-cama.
-- não reclama. Vamos começar isso de uma vez. -- disse tirando a luva da minha mão esquerda. -- me da sua mão. -- disse pedindo a mão dela.
-- o que você vai fazer? -- perguntou Sophia escondendo as mão nos bolsos da causa.
-- ai, garota medrosa. -- disse pondo minha mão esquerda no rosto dela.
No mesmo instante ela caio em sono profundo. Eu deixei a minha mão no rosto dela por um tempinho, para que ela ficasse desacordada por uma hora.
-- ótimo. Dormindo você me da menos trabalho. -- disse puxando as mãos dela que estavam dentro dos bolsos.
Eu peguei minha adaga branca, a mesma com a qual eu marquei o chão da casa da Sophia quando fui trazer a mãe dela de volta, e com ela fiz dois cortes, um na mão direita da Sophia e o outro no lado esquerdo do meu rosto. Coloquei a mão ferido da Sophia sobre o corte no meu rosto, causando um contato com nossos sangues criando uma conexão entre nós dois.
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Bast Hell O Filho da Morte
Teen FictionBast Hell não é o que pode ser chamado de um adolescente normal, com sua chegada em new York coisas fora do normal e sobrenaturais começam a ocorrer por toda a cidade, pessoas desaparecidas, mortes sem explicação, além de ocorrências dadas por vário...