Como continuamos nas memórias do Bast indo vamos continuar com o processo dos capítulos anteriores. Depois desses teremos mais um ou dois capítulos na cabeça do bast depois voltaremos a história original.
( Narração do Bast )
Sophia ficou muito apavorada com o que estava a suas volta, a cada vês que um monstro se aproximava dela ou um cadáver era jogado próximo a ela ela gritava de medo com o susto que tomava. Eu me mantinha calmo, já com vivia com esses seres a muito tempo, eles não se atreveria nem mesmo a chegar perto de mim se não fosse em grupo.
-- AAAAAAAAAAAAAAHH. -- gritou Sophia ao desviar de um cabeça decepada. -- ME TIRA DAQUI, ESSE LUGAR ESTA ME ATERRORIZANDO. -- gritou ela sacudindo o meu braço.
-- foi você que quis saber o por que da minha vinda e da vinda daqueles monstros a sua cidade. Então agora vai ter que aguentar até o fim. -- disse olhando pra ela de maneira fria.
-- eu mudei de ideia quero sair logo daqui. -- desse ela me agarrando pelos braços e me olhou bem no fundo dos meus olhos com uma olhar de desespero, depois disso ela começou a me sacudir como se eu fosse um boneco de pano.
-- uma vez que eu coloquei você na minha cabeça, você só vai conseguir sair quando acordar. -- falei fechando os olhos e segurando as mãos fazendo-a parar de me sacudir. -- e pelo que posso ver no seu rosto, você ainda vai dormir por uma meia hora. -- disse olhando pra as feições no rosto dela.
Eu botei ela sentada na cadeira e sentei de volta no meu canto, e fiquei no meu posto observando a mim mesmo. Após um tempinho que ficamos sentados no bar, a Sophia não tirava os olhos do relógio do bar, ela não perdia um segundo acompanhava cada me minuto. quando viu que meia hora avia passado, ela fechou os olhos e os apertou com força, logo depois ela os abril e olhou em volta.
-- o que como pode.... -- disse Sophia fechando os olhos com força e os abrindo novamente.
Ela olhou pra mim percebendo que eu estava rindo. Ela tentou acertar um soco no rosto mas, eu segurei o golpe dela antes que me acertasse. Me virei novamente pra ela com uma cara fechada, olhei na cara dela que parecia estar frustrada e pelo que senti no pulso dela vi que ela estava muito nervosa.
-- o que foi? -- perguntei soltando o pulso dela.
-- VOCÊ DISSE QUE QUANDO MEIA HORA SE PASSASSEM EU IA ACORDAR E TUDO ISSO IA SUMIR. MEIA HORA JÁ SE PASSOU E EU AINDA TO AQUI. -- gritou ela completamente exaltada.
Eu fiquei pensando que se nos estivéssemos ali naquele lugar realmente. Eu atiraria ela na boca de um dos ogros na mesa lá atrás, imagina a vergonha que ela me faria passar. Eu comecei a rir novamente da cara dela.
-- já vi que vice não entende de certas como ficcional um sonho. -- falei rindo. -- Você nunca percebeu que em um sonho se passam dias, semanas e você só dorme uma noite? -- perguntei fazendo gestos com a mão pra tentar dialogar com ela.
-- sim, e dai? -- respondeu e perguntou novamente.
-- então aqui e praticamente igual, a diferença é que quando aqui passa uma hora, no mundo real se passa um minuto. -- disse respondendo a ela.
A Sophia sentou bruscamente no banco do bar, como se o mundo desabasse em cima da cabeça dela. Ela olhou pra mim com um olhar de psicopata, como se fosse voar na minha garganta. Mais ela se manteu parada no canto dela, ela parecia completamente frustrado, zangada, nervosa e assustada.
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Bast Hell O Filho da Morte
Roman pour AdolescentsBast Hell não é o que pode ser chamado de um adolescente normal, com sua chegada em new York coisas fora do normal e sobrenaturais começam a ocorrer por toda a cidade, pessoas desaparecidas, mortes sem explicação, além de ocorrências dadas por vário...