24 (ESPECIAL DE NATAL)

3.9K 229 12
                                    

Isabelly

Eu finalmente estava pronta, a make estava exageradamente bonita e eu usava um vestidinho vermelho com babados no final, o mesmo era longo, mas não até os pés.

Mamis apostou numa saia preta acompanhada de uma blusa salmão, a mesma estava com um salto maravilhoso e os cabelos para jogo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Mamis apostou numa saia preta acompanhada de uma blusa salmão, a mesma estava com um salto maravilhoso e os cabelos para jogo.

O pessoal já estava reunido no salão de festas, a  Luna estava um amor só, inclusive

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

O pessoal já estava reunido no salão de festas, a Luna estava um amor só, inclusive.

Faltavam meia hora para meia noite estouramos o primeiro champanhe, foi champanhe pra todo lado e eu como não sou de ferro, bebi meu belo champanhe sem álcool.

- Nosso primeiro natal como casal, quem diria hein? — ele sorriu e eu também.

- O primeiro de muitos. — nos beijamos e fomos interrompidos pelo Rô.

- Aí, tua irmã vem mesmo não? — eu estranhei a pergunta.

- Não, ela até vinha mas os voos foram cancelados, mas que interesse é esse hein, rô? — o olhei.

- Ele queria tomar chá em pleno Natal.. - Samuel soltou e então bebeu seu vinho.

- Quê isso, queria bebida importada que ela prometeu só.

Ficamos conversando e então o tempo rapidamente passou, eram onze e cinquenta e quatro, começamos a fazer uma contagem regressiva juntos.

- DEZ, NOVE, OITO, SETE, SEIS, CINCO, QUATRO, TRÊS, DOIS, UM! FELIZ NATAL! — comemoramos abrindo mais garrafas de vinho e champanhe e então nos abraçamos, alguns pularam na piscina mas eu estava interessada em uma só coisa, na comida. Fizemos uma fila e fomos fazendo nossos pratos, e então sentamos na área da churrasqueira ao lado do Salão. Meus pais conversavam, pareciam não ter guardado mágoas e estavam até colegas, eu acho. Todos ceiamos com direito a diversas sobremesas e então ficamos bebendo e conversando, dancei algumas músicas com as meninas, que não foram muitas já que minhas costas estavam me matando demais.

Samuel estava conversando com o Rodrigo e eu aproveitei para ir falar com um primo de segundo grau, o Léo.

- Léo! Quanto tempo, garoto. — o abracei.

- Muito tempo mesmo, monamour. Já arranjou um galã que eu fiquei sabendo, e com esse barrigão então.. quem é a pica de ouro? — eu gargalhei e olhei em direção ao Samuel.

- Colega do ensino médio, aquele ali.

- Uau! Quem te viu quem te vê, bellynha. Queria estar nesse patamar, viu?!

- Saí dessa, criatura.

- Mas e o baby? Já soube pelas fontes da sua mãe que é um menino, tem previsão para nascer? — ele perguntou.

- no dia trinta e um já posso começar a ter contrações de alarmes, confesso estar bem, bem ansiosa e confusa.

- Ainda bem que eu gosto de pica mas não corro o risco!

- Mas o mesmo risco de DST você tem, viu?

Conversamos mais um pouco e então apresentei ele ao Samuel.

- Ela falou que você dá mais do que conta do recado, ah se fosse solteiro. — o Samuca gargalhou.

- Tô laçado, os dois órgãos que pulsam é todinho dessa gata ae.

- Eu não falei nada não, tá?! Não esqueçam que eu estou aqui.

- Não esqueço nunca. — ele piscou para mim e então peguei meu celular para que eu pudesse falar com a Dora.

Conversamos por um tempo e então me despedi da mesma, assim que desliguei o visor do celular fui ficar com as meninas e com a minha mãe, já que os meninos estavam num assunto aparentemente empolgante com meu pai

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Conversamos por um tempo e então me despedi da mesma, assim que desliguei o visor do celular fui ficar com as meninas e com a minha mãe, já que os meninos estavam num assunto aparentemente empolgante com meu pai.

- Tá pronta, isa? — a Mari perguntou.

- Para o que?

- Ser mãe, ficar um tempão sem beber mesmo depois de parir, acordar todas as madrugadas e as vezes nem dormir..

- Aí, amiga! Tô zero preparada.

- Mas tudo por eles, vale tudo a pena.

A Lê já havia ido, já que ainda iria passar em outra ceia com o PH, eu e as meninas continuamos nos empanturrando das comidas e sobremesas.

Se passavam das cinco da manhã quando eu saia do banho.

- Meu presente de Natal não precisava vir embrulhado com toalha. — o Samuel me olhou de baixo para cima.

- Vai se lascar, garoto!

- Deixa eu te lascar. — ele sorriu, com aquele sorriso, o maldito sorriso de molhar calcinha.

- Nem vem, seu tarado, tô morrendo de sono. — me vesti e deitei ao seu lado.

- E o jogador Samuel mais uma vez perde o gol e a vitória. — ele falou como se fosse um narrador de jogo e então me abraçou.

Conversamos por alguns minutos e eu logo fechei os olhos para dormir.

Meu Melhor ErroOnde histórias criam vida. Descubra agora