Capítulo 49

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Nota: nesse capítulo vamos ter algumas coisas relacionadas ao bônus da Jenny, mesmo quem não leu conseguirá entender porque o Vega e Jenny já comentaram uma vez. Qualquer dúvida, eu respondo!

Amigo é coisa para se guardar dentro do peito, debaixo de sete chaves! 
— Nilton Nascimento

Amigo é coisa para se guardar dentro do peito, debaixo de sete chaves! — Nilton Nascimento

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Procurei a vida inteira por alguém como você...
— Charlie Brown Jr

A segunda-feira amanheceu preguiçosamente

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A segunda-feira amanheceu preguiçosamente. Minha mente estava confusa e eu não sabia onde estava, a cabeça doía, pedindo, quase que desesperadamente, uma aspirina. Abri meus olhos e pressionei minhas têmporas, no ato uma mão boba bateu diretamente no meu peito.

— Eu também te amo, Jennifer — Reclamei olhando para o lado e vendo-a dormir com a maquiagem destruída.

Tirei sua mão de cima de mim e me levantei sentindo minha cabeça chiar a cada movimento, por mais leve que fosse, meu. Eu estava destruída!

— Bom dia — Murmurei ao ver Carl deitado na sala vendo TV e a mesa do café pronta. — Sem aula hoje, né?

— Bom dia, Ellie. Sim, e você vai me levar na Susan, certo? — Assenti poupando palavras. — Minha mãe deixou a comida pronta e foi para o trabalho, disse que voltava para nos levar para o aeroporto.

— Que horas são? — Busquei um copo e enchi de água no filtro. Precisava me livrar dessa ressaca.

— Quase meio-dia.

Arregalei meus olhos e quase afoguei com tão pouca água. Fui correndo e, contrariando minha dor que cabeça que só me fazia querer ficar deitada, peguei meu celular. Precisava urgentemente ligar para Irina e tentar explicar o por que de eu ter faltado no estágio. Não era só porque eu era meio-sobrinha do dono do Instituto, que receberia benefícios por isso.

Eis minha surpresa e alívio quando Irina disse que as aulas foram passadas para outra pessoa e que elas duraram menos tempo, por causa de uma manifestação dos professores, que acontecia bem próximo do Instituto, atrapalhando todo o trânsito.

Jenny então surgiu, parecendo até bem, olhou para o irmão e depois para mim.

— Que cara de velório! — Riu e levou as mãos à cabeça. — Ellie, vamos comer algo e tomar um remédio!

A Um Solo do AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora