#Capítulo 36

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Primeiro ano acabando, ganhamos amigos novos, minha família estava bem, mas Kayle se recusava a sair conosco por um pouco de medo. Mas algo faz ele mudar se ideia.

Tínhamos combinado de chegar bem cedo na escola e estávamos planejando as férias de verão e alguém interrompe todo educado. É um garoto do segundo ano: Vitor Oliver.

- Com licença! Posso roubar o seu amigo um pouquinho?

- Ele é todo seu! - digo.

O garoto se distancia com Kayle e começam a conversar. O garoto sempre sorrindo, Kayle sorrir de um jeito que não vi nessas últimas semanas. Eles se abraçam e ele volta ao nosso encontro.

- Não esconda nada! - diz Mel e ele sorrir tímido.

- Fica calma. - ele respirar fundo. - Ele convidou pra festa de formatura. - diz sério.

- E você aceitou, não é? - pergunta Patrick.

- Calma, uma pergunta por vez. Eu disse que daria resposta até o fim das aulas de hoje, mas é só para não deixá-lo chateado.

- Como assim? É o mesmo que marcar um encontro e você desistir de sair. E não me venha dizer que está com medo de acontecer algo, porque não aconteceu nada nesses meses todos. - digo.

- E ele é um gato, não vai dispensar um Deus grego daqueles e ele faz seu tipo: magrinho. - diz Mel

Vitor, 17 anos, segundo ano, loiro, olhos claros, magrinho como Kayle gosta, o cara dos sonhos dele

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Vitor, 17 anos, segundo ano, loiro, olhos claros, magrinho como Kayle gosta, o cara dos sonhos dele. Ninguém sabia que ele era gay até aquele dia, bom ele era um dos garotos com seu segredos e nem seus amigos sabiam de tal noticia.

- No intervalo, você vai falar com ele e dizer que aceita ou vai um de nós.

Ele decidiu ir e marcamos pra ir no shopping mais algumas vezes, dessa vez com todos finalmente. Kayle ignorava ele um pouco, os outros meninos tentavam animá-lo até que Vitor dá um beijo no Kayle e finalmente ele sorrir de verdade.

- Essa boca fica melhor com um sorriso. - diz Vitor dando selinhos.

- Que fofo! - os demais e eu falamos em coro.

Eles compraram as roupas que vão usar, já que faltam só duas semanas pra festa.

- Amor, vamos levá-los para aquela praça? É tão romântico e calmo e como estamos em casais, seria mais aproveitável.

- Bom garoto! - digo bagunçando seus cabelos pretos. - Temos um último lugar pra ir, é o momento perfeito pra irmos.

O lugar continuava bem cuidado, a grama verde, as árvores lindas e os outros pareciam crianças com a beleza e a tranquilidade. Cada casal ficou numa mesa conversando ou se beijando.

Nosso dia acaba com o pôr de sol, vista da praça com a iluminação avermelhada do sol.

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