Os dois estavam numa desenfreada e urgência vontade de mais espaço, e sobre tudo mais privacidade. Lucas escorregou para fora de seus braços quando David o empurrou contra a parede, e correu subindo as escadas, sendo seguido por ele. Lucas parou ofegante, se virando ao mesmo tempo em que David o pegara novamente, agarrando e beijando-o freneticamente, se esfregando pela parede, ás cegas os dois encostaram-se a uma porta, e não se sabe bem qual foi das mãos que girou a maçaneta da porta, abrindo-a com um empurrão.
— Esse lugar — disse Lucas quando David parou de beijá-lo. A sala estava modificada. As três estátuas agora sem os panos estavam posicionadas em formato de triangulo, e no centro deles uma cama Box, com um lençol branco e algumas almofadas.
David não se preocupou com a decoração daquela sala. Fechou a porta, girando a chave.
— Não vamos se importar com os detalhes agora — e empurrou Lucas para a cama, onde ele caiu de barriga para cima. David começou se despir na sua frente. Lucas se ajeitou melhor, se apoiando nos cotovelos, ao apreciá-lo ficar sem suas roupas. — Vou tirar as suas agora.
David subiu na cama, engatinhando, e Lucas não impediu quando ele começou a desabotoar sua calça, e a puxa-la, com a cueca junto. Depois tirou a camisa e colou corpo a corpo, e de forma lenta e carinhosa, suas mãos deslizaram para a virilha de Lucas, apalpando-a...
A respiração de Lucas se tornou densa e pesada e ele procurou se relaxar enquanto David afastavam suas pernas, levantando-as um pouco, numa posição conhecida e seu membro duro como rocha tocou-lhe a entrada de seu ânus, forçando a penetração.
David encaixou-o, e forçou até sentir adentrando, lentamente, até sentir que estava bem encaixado e começou remeter nele. Lucas gemia, de olhos semifechados, e David seguravam em seus tornozelos, trabalhando com seus quadris num vai e vem calmo, sem selvageria, o que fez Lucas sentir mais que uma desejosa relação sexual, e sim uma união de sentimentos ligados a uma transa perfeita e romântica.
David não estava com pressa, muito pelo contrário, explorava com cuidado, fazendo Lucas expressar os mais puros gemidos de amor e de prazer de sua vida.
Lucas sentia o vigor de David todo dentro dele, solene e encantador. A dor que sentia não era nada comparado com a doçura e precisão que David remexia seus quadris para frente e para trás, fazendo seu membro adorar estar dentro de Lucas, conhecendo cada centímetro de sua estensura.
— Você está bem Lucas? — David parou mantendo seu membro sem tirá-lo de Lucas.
Lucas mordeu o lábio, assentindo a cabeça positivamente.
— Sim David, agora eu estou...
David e Lucas não estavam mais com raiva um do outro, porque o sentimento que estavam produzindo não podia ser possível resguardar qualquer resquício de impureza e maldade. A relação calorosa e harmoniosa seguia, enquanto os dois se abraçavam, se beijando, se alimentando de todo o amor que os envolvia naquele amor de tirar o fôlego.
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O Filho da Babá
RomanceLucas é um jovem de 18 anos que mora com o pai, mas tem que passar as suas férias letivas na mansão dos patrões de sua mãe, que é a babá da filha caçula de 3 anos da família Odebrecht (sim a mesma família polêmica da corrupção) nisso Lucas sem alter...