I'm Yours

Treasure

ERA PRA TER SAIDO NO DOMINGO MAS ME DIZ QUEM CONSEGUE FAZER ALGUMA COISA DOENTE? Desculpe meu blah blah blah kkkkkk, boa leitura. 

Obs: GENTE SEM QUERER COLOQUEI O NOME DO CAP ERRADO AUSUSHSU internet ontem estava lenta pakas, mas agora ja ta ok.
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Ainda prevalecia o roxo do meu braço, mesmo já se passado dois dias ainda estava bem evidente, na verdade eu acho que já estava até pior, tive que usar apenas camisas com mangas compridas porque quem olhasse no trabalho acharia que eu teria levado uma surra, não foi tão ruim já que estava fazendo frio, mas para dormir era difícil, não conseguia dormir sobre o braço doía e às vezes latejava, mesmo passando pomada parecia não melhorar nunca.

Alem de ter que lidar com minha mãe cada dia mais carente - me ligando cada vez mais no dia. - eu tinha que lidar com Peter me tratando de forma estranha, como se eu tivesse feito alguma coisa, eu meio que não entendia o motivo, eu só ignorava. Resolvi mandar uma mensagem perguntando o que estava acontecendo.

"Ah... Oi, o que esta acontecendo?"

"o que? Como assim?" ele respondeu.

"Então você pergunta pra mim?Acho que precisamos conversar"

"ok, é só vc marcar"

"pode ser hoje a tarde, eu vou estar em casa, só vou trabalhar amanha de manhã"

"ok chego ai as duas"

Eu o chamei para conversar, porem não sabia o que conversar, só queria ter um pretexto para vê-lo. Não sei se ele estava me evitando ou coisa parecida, eu já não tinha mais certeza de nada.

Estava com fome então levantei para fazer alguma coisa, mas não tinha nada que e interessasse na cozinha, Vanna não estava em casa, diferente de mim estava trabalhando, e iria ficar uma semana fora, foi para o Canadá fazer uma matéria que segundo Vanna "poderia render rios de dinheiro" e talvez até uma vaga na cadeira na mesa de reuniões.

Teria a casa só para mim e não teria ninguém para cozinha, tenho que admitir que não sou lá uma grande chefe na cozinha apesar de gostar de testar receitas e coisas que invento da minha cabeça, quem mais cozinhava era Vanna que mesmo negando e dizendo que não gostava era um arraso na cozinha. O sangue italiano falava mais alto.

Uma pizza era uma boa, não demoraria muito e já fazia bastante tempo que eu não comia e caso Peter viesse ele poderia come r também. Mas é claro que iria.

Bruno Povs

Cheguei eram oito pra cinco. Dava para ver a luz do apartamento de Sam acessas, e se eu já não tivesse tomado algumas poucas taças de vinho poderia jurar que vi sombras, como se tivesse cheio de pessoas, e até pensei em uma festa, mas recusei a idéia.

Não sei por que escolhi ir de escada, não estava trocando as pernas ou vendo dobro. Mas não vou mentir também e dizer que foi a coisa mais fácil do mundo.

Levei flores, pelo jeito da mensagem que Sam mandou ela parecia estar brava. Ou chateada. Não sabia se tinha feito alguma coisa de errado, só sei que seria como um reencontro. Já não a via há semanas, então achei que levar flores seria uma boa.

- Eu trouxe para você. Eu não entendo muito de flores, mas a moça disse que cravos vermelhos são as novas rosas. Eu fiquei em duvida com as cores, mas já vi você de vermelho tantas vezes... - entreguei o pequeno buque e dei um selinho rápido.

- Ah... Obrigada. São lindos. - dizia enquanto falava ao telefone. - Entra, eu vou colocar eles em um arranjo... Sim, pode confirmar o pedido... Tudo bem vou esperar, tchau. Pedi uma pizza pra gente. Não estou a fim de cozinha.