Too Good To Say Goodbye

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PRIMEIRAMENTE: MUITO OBRIGADA PELOS 2K+ DE LEITURAS!!! Eu to muito feliz e isso so meu deu mais inspiração pra escrever, vcs sao incriveis. <3 <3 <3

E segundamente: Escrevendo pelo celular ja que o computador resolveu não funcionar direiro zZzZzZ Boa leitura ;)

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6:25

Acordei com um barulho incessante na porta. Estava sozinha em casa, Vanna não estava porque foi passar a noite com o namorado. Me levantei e fui até a porta.

- Quem é? - gritei da cozinha procurando a chave, Tobia corria por volta de mim com agitação, era domingo de manhã, meu corpo não tinha acordado 100%. Nao obtive respostas. - Pelo amor de Deus, são seis horas da manhã.

Olhei pelo olho mágico e era Bruno. Segurando um buquê de flores, um ursinho e o que parecia ser uma caixa de chocolates. Eu ainda estava brava com ele - sou rancorosa - e não estava acreditando que ele acharia que iria me ganhar com presentes. Minha vontade era de voltar pra cama e hibernar até o final do dia, mas eu sabia que se eu o ignorasse ele iria continuar me enchendo saco.

- Você sabe que horas são? - perguntei com os olhos semicerrados, tinha muita claridade no corredor e minhas vistas ainda não tinham se acostumado.

- É, eu sei, mas não conseguia esperar. Samantha me escuta... - revirei os olhos e ja iria fechar a porta, mas ele colocou o pé.

- Bruno, hoje é domingo e não são nem sete horas... Você só pode ta brincando.

- JÁ que você não vai me chamar pra entrar eu mesmo me convido. - ele entrou pelo pequeno vão que ficou aberto pela insistência dele.

- Meu Deus, onde você acha que está? - perguntei ainda um pouco atordoada e confusa. Fechei a porta e fiquei observando ele colocar as coisas na bancada da cozinha.

- Vanna disse que você guarda rancor. Se eu não fizesse isso nós nunca conversariamos. Me desculpa, mas eu preciso dizer e você precisa me ouvir. - ele disse meio nervoso atropelando as palavras. - Eu não sei que decisão você vai tomar depois, mas você precisa me ouvir.

Era bem evidente de que eu não queria ouvir, mas resolvi dar uma chance porque caso o contrário não teria paz. Sentei no sofá e fiz sinal com a mão para ele prosseguir. Era com uma daquelas situações de que você não tem como fugir.

- Comece logo. Eu pretendo dormir mais um pouco hoje. - respondi seca.

- Tá... Por onde eu começo...

- Deixa eu te ajudar... Você poderia começar da parte que resolver transar com uma enquanto "namora" a outra.

- Eu não transei com ela... -

- Tá Bruno, e eu nasci da cegonha. Por favor...

- Se você deixar eu contar...

- A vontade. - respondi. Estava usando toda a minha carga de deboche.

- Ok... Eu comecei a sair com você e eu curti bastante, até mais do que eu esperava. Você era engraçada, bonita, inteligente, fofa... Só tinha um pequeno problema... Você não transava. - parei incrédula no que ele tinha acabado de dizer, estava boquiaberta. - Eu tinha certeza de que você era virgem e tinha certeza que não teríamos nada nem tão cedo. E como eu pensei que nosso "relacionamento" era aberto...

- Hm, você pensou! - ri. Eu não estava acreditando que estava ouvindo aquilo aquela hora. - Prossiga.

- Então eu já conhecia Jenna, desde quando me mudei pra LA... Só retomei o contato porque estava entediado...

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