Only When You're Lonely

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Cap especial de niver do bruno! YEAHHHHHHH shuahsuh. Boa leitura ;)

Obs: Leia esse cap com internet, tem muitas imagens elas são importantes e sei que grande parte das pessoas não lê online.

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-Co-como assim grávida? - Giovanna gaguejava mais que tudo eu estava achando até graça do jeito que ela falava. - Você? Bebê? VOCÊ?

- Sim. Eu. Bebê. Bruno bebê também. - falávamos em um código engraçado. 

- Eu acho que eu bebi demais e to ouvindo coisas...

- Queria que fosse tudo alucinação, mas não é. - suspirei profundamente. - Eu acabei de descobri também. Fui ver os exames online e acabei descobrindo isso.

- Eu não sei nem o que dizer agora. - Giovanna se se encostou à parede e colocou a mão na cabeça, bagunçando o cabelo propositalmente. - Eu sempre achei que a primeira a ficar grávida seria eu, afinal eu tenho uma vida sexual bem ativa. Quer dizer isso é maravilhoso, mas como você está se sentindo?

- Culpada. Angustiada, ansiosa e extremamente em pânico. - as lagrimas começaram a descer e pela primeira vez eu não tive vergonha de chorar em publico.

- Oh meu Deus, querida. - Vanna se ajoelhou e me abraçou de lado. - Vamos para casa, você deve estar exausta e precisa descansar. - secou minhas lagrimas com as mãos e me direcionou um sorriso doce. - Você tem certeza que viu certo? Pode ter se enganado e visto outra coisa...

- Eu tenho certeza absoluta, e eu ate gostaria de não ter... - sequei as lagrimas e parei de chorar.

- Vamos para casa, eu te levo...

- O Bruno está aqui? Eu acho que vou falar com ele. - me levantei do banco e me encostei na parede.

- Ele está lá encima com os jornalistas, mas acho melhor irmos para casa e você falar com ele em outro momento, sabe... Quando estiver mais calma.

- Se eu não falar agora eu não vou conseguir falar nunca mais. - respondi e fui em direção a porta me virando para falar com Vanna. - Obrigada por me ouvir, eu precisava.

- Eu to aqui pra isso. - ela sorriu mais uma vez.

Sai pela porta do banheiro e subi as escadas o mais devagar possível, não queria dar de cara com ele e estava enrolando para isso. Meu coração dizia para falar com Bruno, porém meu cérebro era totalmente contra. Eu tinha um pressentimento que nao seria uma boa fazer isso, mas teria que dizer, eu precisava contar e ele precisava saber.

Tinha alguns seguranças na porta e eles quase não me deixaram entrar, estavam achando que eu era algum tipo de fã louca que queria uma foto ou um autógrafo. Depois de muita insistência e explicações (com fotos) os armários me deixaram passar. Fiquei ali atrás da parede fina encostada esperando o melhor momento para aparecer e ter que encarar Bruno nos olhos.

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