Capítulo 1

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Henrique


Eu sou Henrique Alves Miller, eu tenho 24 anos, acabei de terminar a faculdade de direito, mas eu quero aproveitar a vida, eu só quero me divertir, ir às várias festas e sair todas as noites para balada sem preocupar com dia seguinte, eu não preciso trabalhar, eu sou de uma família muito rica, como dizem muitos por aí, sou um filho de papai "revoltado", eu vou te dizer o porquê eu sou o filho revoltado? Porque eu não sou o filho perfeito, eu sou o oposto do meu irmão Henry, ele é um homem responsável, querido por todos, por seguir o caminho do pai, enquanto fiz direito para irritá-lo, mas porque eu também gosto, mas ele não aceita.

O meu pai é médico e é dono de várias redes de hospitais, hoje minha família é única dona, porque antes era duas famílias, a minha família e o Garcia, mas não sei o que aconteceu para o meu pai não querer eles como sócio. Só sei que eles eram amigos e hoje são inimigos, agora ele é o nosso concorrente, meu pai não quer um laço se quer com o Garcia.

E nove meses atrás fiz uma grande burrada, fiquei com a filha de Ramon Garcia, ela é bem bonita, eu não resisti, o nome dela é Melissa Garcia e ela é modelo, fiquei com ela para provocar meu pai, não era amor, porque não estava apaixonado, só foi atração física, porque não sou um homem de uma mulher só, eu gostava de ficar com ela, mas ela sempre vinha com papo de namoro e até casamento, até um dia que eu abrir o jogo com ela. Que não queria namorar e muito menos casar, que fiquei com ela para provocar o meu pai e eu ganhei vários xingamento e um tapa na cara e depois disso eu não vir mais ela. Então se passaram nove meses.

A campainha tocar e a governanta abre a porta e eu estou descendo a escada, eu estou com dor de cabeça, devido à noite de ontem. De repente escuto uma voz de um homem na porta e choro de bebê.

— EU QUERO FALAR O COM O IRRESPONSÁVEL DO HENRIQUE AGORA.

E eu escuto ele falar.

- Um momento, senhor, eu vou chamá-lo.

A Bia, a governanta diz e também tinha um som de bebê chorando.

- Menino Henrique, senhor Ramon Garcia quer falar com você.

- O que ele quer bia?

- Eu não sei, só sei que ele está com um bebê.

- Por quê?

- Não sei.

- Falar para ele que eu já estou indo.

Ela saiu e eu bebo um copo de água e eu vou falar com Ramon, chego à sala e ele está lá, com olhar furioso para mim e um bebê na cadeirinha.

- O que senhor quer?

- Vim te entregar isso.

- Isso o quê?

E me mostrou o bebê, a coisinha mais linda.

- O que vou querer com um bebê?

- Ela é sua filha, o quer que eu desenhe para você, seu irresponsável, você destruiu a carreira da minha filha.

- Eu não destruí nada, ela queria.

- Ela era inocente e caiu na sua lábia.

 - Tem certeza que conhecer sua filha direito, ela que se jogou para cima de mim.

- Cala boca seu infeliz e tome isso.

Diz me entregando a bebê.

- Ela não é isso, ela uma criança.

— A minha filha não quer ela, para ela isso aí é o que destruiu a carreira dela como modelo.

— Como pode falar assim da sua neta.

— Nunca vou acertar ela como minha neta, porque tenho os meus motivos e se você também não a querer, a manda para um orfanato.

Quando ele terminou de falar eu dei um soco na cara dele, como ele pode ser esse monstro, desprezar a própria neta e ainda querem que eu a mande para um orfanato.

- SAÍA DA MINHA CASA AGORA SEU MONSTRO E FALAR PARA AQUELA INGRATA DA MELISSA NUNCA CHEGAR PERTO DA MINHA FILHA, A PARTIR DE HOJE ELA NÃO É MAIS MÃE DELA, PORQUE MÃE QUE É MÃE NÃO ABANDONAR O SEU FILHO, POR COISA TÃO MESQUINHA, SAÍA AGORA.

- Fique bem sossegado, porque nem eu e nem ela quer essa coisa aí.

— SAÍA DAQUI AGORA.

— ADEUS

E ele saiu, eu peguei a pequena nos meus braços, eu não sei que estava acontecendo comigo, mas eu estava feliz, por ela está ali, um pedacinho de mim, a bebê mais linda, a minha filha. Ela abriu seus pequenos olhinhos e ela olhou para mim e sorriu para mim, o meu coração encheu se de amor por aquele bebê. Fiquei com ela mais um pouco até ela dormir como anjinho. Eu a coloquei de volta na cadeirinha bebê conforto.

E eu chamei bia

Bia

- Oi! Menino Henrique.

- Cuida da minha filha, bia.

- Filha, como assim?

- Uma longa história bia, mas tenho que resolver algumas coisas, como, por exemplo, a certidão de nascimento, porque nem isso os infelizes fizeram.

- Tá bem, Henrique, cuidarei dela, mas o que eu digo para seus pais quando eles chegarem?

- Diga que quando chegar eu explico.

Ok.

E eu subir para o meu quarto e eu tomei um banho rápido, me vestir, peguei os meus documentos e sair. Eu fui a um cartório e registrei-a como Ana vitória Alves, mas só a registrei somente com meu nome, sem o nome da mãe dela, porque ela a abandonou, então ela só tem pai. Depois passei no shopping comprei algumas roupinhas de bebê, mamadeira, fralda e etc... E voltei para casa. 

O nosso presente ( concluído ) Em RevisãoOnde histórias criam vida. Descubra agora