Capítulo 7

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Henrique

Depois de eu tomar banho desci e ou vir o barulho da escada que meu avô usava para utilidade, quando eu vir Mirela nela trocando a lâmpada e fiquei ali em silêncio a observando.

Ela Tão linda, eu não queria ficar bravo com ela, eu não gostei nada de ver ela perto de outro homem e quanto mas perto daquele ,ele e eu já brigamos no passado ,coisa de adolescentes. Mas fiquei de mal humor e acabei descontando nela e ela me surpreendeu batendo de frente comigo e ainda discutiu com vendedora e ela tinha razão a mulher estava demorando demais, antes eu tinha olhos para todas ,mas agora meus olhos só que ver ela ,sei que pouco tempo mais meu coração fica feliz só de vê-la.

Quando vir o estalo na lâmpada e o que fez ela cair e eu a segurei , ela estava tão perto de mim, eu queria beija-la, o meu coração estava batendo mais do que o normal, os olhos dela nos meus e os meus nos dela. Mas sentirmos um cheiro de queimado que fez o seu corpo afastar do meu e ela foi ver a panela de molho. Depois jantamos, conversamos um pouco e ela perguntou se eu a deixava dormir com minha filha e eu a deixei, depois fiquei vendo um filme e acabei dormindo ali mesmo.

E já se passou um mês, a minha filhinha está crescendo a cada dia e Mirela ao nosso lado e eu cada dia apaixonado por ela, ela é diferente das outras mulheres que eu conheci e tenho medo de falar o que estou sentindo e ela ir embora, pensando e achando que eu sou aproveitador, cafajeste e etc... Um dia eu já fui, mas hoje eu não sou mais e a vida me deu a prova disso e hoje vejo que é meus amigos e quem não é, todos viraram as costas para mim, alguns poderia me ajudar já que seus pais tem escritório de advocacia e outros advogados, mas nem deram a mínima. E hoje dia posso perceber que meu pai e minha mãe estavam certos, depois que eles ficou sabendo que não tinha mais condições me tirara dos grupos, mas tudo bem assim é a vida só vale o que agente tem.

E agora estou aqui em uma entrevista De emprego esperando uma resposta se eu passei ou não e têm mais três candidatos, eu estou um pouco nervoso e ansioso. Mas como diz a Mirela se for para ser meu vai ser se meu e se não for e porque vem outro melhor para mim. Mas já é quinta vez e nada.

A porta se abre e o entrevistador ou futuro chefe aparece.

-obrigado a presença de todos, mas já fizemos nossa escolha e a vaga para senhor Roberto.

Ele apertou a mão do homem que ficou com a vaga e falou para ele entra e o entrevistador se despediu dos outros e entrou de novo. E mais uma vez nada e eu vou ao banheiro jogar uma água no rosto e depois saiu e escutei a secretária falando no telefone.

-sim senhor Miler, ele não foi aceito como o senhor pediu, mas currículo era ótimo, mas senhor quis assim, de nada.

E desligou, não pode ser meu próprio pai.

-senhora estava falando com Felipe Miler.

-e você é o.

-o filho dele Henrique Alves Miler, o que ele te disse?

-ele disse para meu chefe não te contratar rapaz e falou que você era irresponsável e outras coisas e se não fosse isso você que ia ser contratado seu currículo é bom.

-obrigado senhora.

E sair daquele escritório e fui falar diretamente com meu pai. Peguei três horas de estrada. E chego no hospital .

-Manoela cadê o meu pai?

-ele está na sala dele.

-vou anuncia a sua entrada.

-não precisa.

E vou para sala do meu pai e eu entro sem bater. E lá estava ele com meu irmão mais velho Henry.

- aí está você Henrique.

Henry disse

-oi Henry, Oi pai.

Eu disse olhando para meu pai.

- Oi Henrique cansou de banca o responsável.

-não pai ,Mas queria saber o porque senhor está fazendo isso ,eu só quero cuidar da minha filha, não é o senhor quem diz que eu tenho que ser mais responsável ,mas você está me atrapalhando.

- eu tenho uma sobrinha.

- tem sim Henry.

-essa eu não sabia, porque não me contou pai.

-Henry, o Henrique nem saber se filha dele, é dele e está querendo dar uma de pai responsável.

-ela é minha filha sim pai, eu vim aqui para senhor parar de atrapalhar a minha vida, eu sei que foi o senhor que está me impedindo de ser contratar como advogado.

-então foi por isso que você pediu para a Manoela todos os números dos escritórios da cidade que nossos avôs moravam, para atrapalhar o Henrique pai.

-eu não queria atrapalhar ninguém, eu só quero que ele cair em si e volta para casa e entregar aquela menina para mãe dela.

- não vou entregar ela pai, ela é minha filha. eu não sei o motivo da sua treta com o senhor Garcia, mas não é culpa minha e nem da minha filha e aceitar que dói menos pai.

-eu não vou aceitar nada, Henrique eu sei eles dever estar armando alguma coisa contra nós.

-eu não sei pai, eu só quero dar para minha filha o que a mãe dela não deu para ela ,amor , atenção , carinho e ser alguém que lutará por ela e eu vou protegê-la sempre e porque eu amo a minha princesinha, ela está me tornando um homem melhor. A cada dia que passar aquele Henrique que você criticava pai está desaparecendo, por causa dela estou vendo a vida de outra forma e o senhor tinha razão que os meus "amigos", nunca foram amigos de verdade e hoje vejo isso.

-então meu filho, devolve aquela menina e volta para casa.

- não Pai, eu não vou abandona-la e eu só vir aqui para falar com senhor me deixar em paz, eu não estou pedindo a sua ajuda e sei que também não quer me ajuda, então não me atrapalhar.

-se você quer assim não posso fazer nada

Olhei para meu pai, com tanta raiva, que era melhor eu sair dali antes que falasse ou fizesse alguma coisa.

-tchau Henry,

-tchau Henrique, se precisar me liga.

-tá bom Henry e Tchau Pai.

-tchau

Sair e bati a porta e eu andei pelo os corredores do hospital, eu não gosto de hospitais, eu acho que por isso eu não seguir o sonho do meu pai para mim. Saiu do hospital e entro no carro e dou partida até parar em algum canto para esquecer os meus problemas. 

O nosso presente ( concluído ) Em RevisãoOnde histórias criam vida. Descubra agora