capítulo 17

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Henrique

Eu estou aqui na minha sala trabalhando quando ouço batidas na porta.

- entra

- oi Henrique

-Gabriel, como vai?

-bem e você?

-estou bem

- a sua namorada e a sua filha, como elas estão?

- elas estão bem , graças a Deus

-trabalhando bastante

-estou sim, estou revendo o caso do homem que foi preso sem prova.

- e segunda audiência, mas agora termo prova que não foi ele que causou aquele acidente.

- essa uma boa notícia

- você lembra-se daquele caso da mulher querendo a guarda do filho

-tem

-a audiência foi marcada para semana que vem e dois dias depois vai ser julgamento de uma cliente que o Ex dela, esta dizendo que ela o roubou, mas esse dia eu vou está fora do país, eu não sei se eu vou chegar a tempo.

- então o que posso fazer?

-você poderia ir do meu lugar, eu tenho certeza que ela vai ganha, está tudo resolvido. Audiência vai ser no mesmo lugar que o seu e para vai ser na capital.

- eu pensei que era aqui na cidade

- não, vai ser na capital e acho melhor você ir três dias antes.

-eu vou para você, mas eu tenho que ver um lugar para mim fica.

- você pode ficar na casa dos meus pais. Eles não vão muito lá e você pode levar sua família.

- A gente não vai incomodar?

- claro que não, você que esta me ajudando Henrique, eu falei com meu pai e esta tudo certo.

- tá bom então e Gabriel mais uma vez obrigado.

-de nada Henrique

E ele saiu da minha sala, o meu telefone tocou e eu atendi.

-alô

-oi meu filho.

-oi mãe, como à senhora esta?

-estou bem filho, mas eu tentei ligar para você varias vezes e não estava conseguindo falar com você.

-eu troquei de número

-por quê?

-porque, a última vez que fui ai fala com meu pai, eu fui assaltado;

-meu Deus filho, você esta bem?

- estou bem mãe, isso aconteceu quase seis meses atrás.

-e como minha neta está?

- bem graças Deus.

-a semana que vem, eu vou até ai para ver vocês.

- não precisar mãe, semana que vem vou estar ai e passo para ver a senhora.

-tudo bem então, eu vou ficar te esperando. Tchau meu filho

-tchau mãe.

E deliguei e continuei trabalhando a tarde toda.

Uma semana depois

-Está tudo pronto meu amor?

-esta meu amor, eu já peguei as coisas da aninha, a minha mochila. Espero não ter esquecido nada.

Diz ela com aninha no colo.

- então vamos seguir viagem

Trancamos as portas e as janelas e entramos no carro e seguimos viagem. Depois de quase três horas chegamos à casa dos pais de Gabriel. A casa não era uma casa era uma mansão, muito bonita.

- chegamos

- aqui é muito bonito meu amor.

- é dos pais de Gabriel.

Tocamos a companhia e uma senhora apareceu.

-boa tarde, eu sou Henrique.

-bem vindo senhor Henrique, senhor Gabriel já avisou. Eu sou Dora, a governanta da casa.

E nos entramos, mas ela fixou- se o olhar em Mirela, eu achei estranho.

-oi eu sou Mirela

-oi sou Dora

E ela a abraçou Mirela como se já conhecesse, ela se afastou.

- que bebê mais lindo.

-é a nossa filha, o nome dela é aninha.

- ela é linda, entre eu vou mostra o quarto de vocês.

-obrigada senhora Dora

-podem de me chamar de só Dora

- então tá bem, Dora.

E a seguimos e ela nos mostrou o quarto.

- aqui está quarto de vocês e ali na outra tem um quarto de bebê.

-obrigado Dora

- eu vou pedir para cozinheira prepara uns lanches para vocês

- obrigado Dora

- de nada.

E Dora saiu do quarto, Mirela foi até o quarto para bebê e colocou a aninha no berço que fica dentro do nosso quarto mesmo.

-aqui é bem bonito, que dar até medo de quebra alguma coisa.

-ficar sossegada, meu amor.

-aninha dormiu, ela deve esta cansadinha por causa da viagem.

-e você?

-um pouco cansada

- vamos lá embaixo comer algumas coisas, depois a gente dormir um pouco.

-vamos

Demos mais uma olhada na aninha e depois descemos de mãos dadas. As horas foram passando jantamos e agora estamos aqui deitados.

- boa noite meu amor.

-boa noite meu amor.

Ela se conchegou nos meus abraços e dormimos. Aninha acordou de madrugada e eu não queria acorda Mirela e fui até a cozinha esquenta a mamadeira da bebê na micro-onda.

Eu fui até a cozinha fiz o que deveria fazer e quando eu ia voltando para quarto, escutei Dora falando pelo telefone.

-Ela é igual a você quando você era mais nova

- eu sei, mas não é coisa da minha cabeça Mari.

- amanhã a gente conversar mais, tá tudo certo por aqui, beijos.

Ela desligou e eu voltei para o quarto, dei a mamadeira da aninha e ela dormiu de novo. Mas o que a Dora falou pelo telefone não me sai da cabeça. Enrolei o meu amor e dormir. 

O nosso presente ( concluído ) Em RevisãoOnde histórias criam vida. Descubra agora