Capítulo 83: Vampiros no Sol

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HEEEEEEEEI PESSOAS OLHA O BÔNUS AEEEEE! ~le levantada de braços like a torcida

Vocês agradecem quando eu tô inspirada, né não? Sempre que eu estou, rola um bônuszinho maroto. 

Passei esse capítulo inteirinho pro word hoje. Eu já falei que eu escrevo a história em um caderno? Minha memória é uma porcaria, então me perdoem se eu já falei kkk

Bom, vamos lá para o que interessa. Boa leitura!

***


Passamos pela cachoeira de novo, ainda de cavalinho e voltamos para onde Lili estava, com James e Júlio. Antes de chegarmos perto, Lili nadou em nossa direção e me puxou pela mão. Desci das costas de Bebê, e nos afastamos um pouco do nosso grupo.

— Que foi? — questionei sem entender.

— Eu só fiquei olhando pro Yan quando vocês foram pra cachoeira.

— Ele viu? — Comecei a ficar com medo. Mais uma vez.

— Sim, e depois que vocês estavam lá, o Mateus foi até a cachoeira e ficou lá debaixo dá água, olhando pra dentro. — Arregalei os olhos. — E um pouco antes de vocês saírem, ele voltou, e eu acho que ele contou o que viu pro Yan e pro Gabriel... O que vocês fizeram?

— Nada — respondi rápido. — A gente só... — Parei, pensando.

— Bruna — chamou minha atenção. — Eu sei que você não faria nada demais, mas quando você tá com o Bê, parece que rola algo entre vocês.

— Parece? — perguntei meio nervosa, meio surpresa.

Ela afirmou. — O que aconteceu?

Suspirei e contei tudo, e ela fez uma cara de "vish, isso pode dar ruim". — É... Se o Mateus viu isso... dá sim pra entender errado. E muito.

— E agora?

— Agora não tem o que fazer. Só torcer pra que o Yan não fique bolado.

Dei uma olhada para onde ele estava. Agora, dentro d'água.

— E se você fizer o que o Bebê disse?

— O quê?

— O jeito é dar uma fugidinha com você — cantarolou, fazendo a dancinha com o braço na frente do rosto. — Se você quer saber o que vai acontecer, primeiro a gente foge depois a gente vê.

— Nossa, viu. E você, por acaso vai dar uma fugidinha com o Júlio?

Lili revirou os olhos. — Até parece. Sinceramente, ainda tô com um pouco de raiva pelo drama dele...

— E ele não tá mais com raiva de você?

— Não sei. Ele também é meio difícil de perdoar. Mas quer saber? Nem ligo.

— Tá assim já?

— Claro, aqui é ligeiro. Pra que vou perder tempo pensando nisso?

— Nossa, não consigo te entender. — Dei risada.

Deu de ombros. — Nem eu. Temos que aproveitar... E o Mateus tá olhando pra cá.

Virei o rosto discretamente, olhando em direção aos meninos, e ele estava mesmo nos observando. Achei que ele ia desviar o olhar, mas acabou acenando. Eu ri, cutuquei Lili e acenamos. Depois disso, ele mergulhou, sumindo de vista.

— Esse menino não me engana — Lili comentou, dando uma risadinha.

Antes que eu perguntasse alguma coisa, de repente, ao mesmo tempo que senti algo pegando meu braço, alguém emergiu ao nosso lado, nos assustando.

Saint Peter: A Escola dos Mimimis Amorosos (Vol.2)Onde histórias criam vida. Descubra agora