Capítulo 100: Casamento

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Olááá pessoinhas! Como estão? Espero que bem.

Hoje é o grande dia da Bruna! ~uhuuu

Boa leitura!

***

Mais uns dias e... chegou!

Acordei com a luz radiante no quarto. Me espreguicei, já com um sorriso na cara, e fiquei largada na cama por um tempo. Troquei de roupa, e quando estava quase pronta, a porta do quarto foi escancarada.

— Feliz aniversário, Bru! — Lili berrou, com os braços levantados.

Sorri enquanto ela correu, e nos chocamos em um abraço apertado.

— Muita saúde, muitas felicidades, anos de vida, e eu espero que todos os seus desejos se realizem — recitou, me soltando, e me estendeu uma caixa de papel quadrada.

— Ai, não precisava. — Me sentei na cama para abrir o presente. Era uma roupa, que mesmo sem abri-lo, já adorei a estampa — Que fofo, Lili! Adorei.

— Achei sua cara. Que bom que gostou.

Tirei a peça da embalagem. Era um vestido rodado de alcinhas, com o fundo em um tom de azul claro acinzentado, cheio de florzinhas brancas e azul escuras.

— Obrigada. — Levantei em um salto e a abracei de novo.

— De nada.

Dei mais uma admirada no vestido e o deixei na cama. Se dependesse de mim, o provaria naquele instante, mas tínhamos horários a cumprir. Descemos, e assim que saímos, vi uma cena clássica que fazia um tempo que não via.

James, Júlio, e agora Bebê, nos esperando.

— Parabéns Bru! — Os dois primeiros gritaram, e James veio me abraçar primeiro.

— Obrigada, gente. — Sorri, abraçando Júlio em seguida.

— É nosso. — James entendeu um presente que estava escondendo nas costas.

— Ai, gente. — Ri, sem jeito, pegando o pacote. — Obrigada...

Abri a embalagem, já sabendo que era um livro.

Fallen. — Li na capa, um tanto sombria. — Isso é de terror?

— A atendente disse que é romance — James explicou. — Se não for vamos lá xingar ela.

Eu ri. — Mesmo assim, obrigada. Adorei.

Os dois sorriram, felizes, e foram na frente. Parei na frente de Bebê, esperando.

— Você também vai me dar um presente?

Ele revirou os olhos. — Eu sou seu presente.

— Ah, tá — ironizei.

Sorrindo, Bebê veio me abraçar. — Parabéns, senhora.

— Para, seu besta. — Dei um tapa em suas costas.

— Parei. — Me soltou, olhando ao redor. Notei que Lili tinha ido atrás dos meninos.

— Que foi?

Bernardo enfiou a mão no bolso da calça, e a tirou de lá em punho. A virou e abriu os dedos, mostrando dois anéis escuros. Ele pegou minha mão direita e colocou o anel menor no meu dedo anelar.

— Agora somos casados na amizade. — E estendeu o outro anel para mim.

— Você tá doido? — Dei risada, pegando o anel e o colocando em seu dedo. — De onde tirou isso?

Saint Peter: A Escola dos Mimimis Amorosos (Vol.2)Onde histórias criam vida. Descubra agora