Capítulo 141: Festa na Chácara

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Oi, pessoinhas!

Ansiosos para essa festona da vó do James? Só sei que teremos fofuras!

Boa leitura!

Obs: Eu fiz (como sempre) a casa no TS para vocês verem como é. Só o basicão mesmo, não tinha espaço suficiente no terreno para fazer um quintalzão kkk E toda essa área da varanda é coberta.

 Só o basicão mesmo, não tinha espaço suficiente no terreno para fazer um quintalzão kkk E toda essa área da varanda é coberta

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Quando chegamos na frente dos portões de madeira, James desceu do carro para abri-los. Entramos no quintal gramado, muito espaçoso, e Marcos estacionou junto com outros carros que já estavam parados próximos ao muro da direita do terreno. A casa, terra, ficava bem no centro do espaço.

Saímos, pegamos as coisas e a família foi na frente. Assim que chegamos na varanda de cimento queimado, conseguíamos ouvir a barulheira de conversas e risadas. Entramos em uma sala não muito grande, com os sofás de madeira e televisão à esquerda. Á direita, havia uma mureta separando a sala da cozinha, onde já haviam muitas pessoas que eu já reconheci. Próximo à mureta ficava uma mesa grande de jantar e, seguindo reto, a cozinha em si.

Era simples e fofo. Haviam ladrilhos até metade da parede, com desenhos assimétricos de tons de turquesa e cinza, combinando com a metade de cima da parede, que era cinza claro. Os armários cor de mogno pegavam boa parte do fundo da cozinha comprida. O que mais se destacava de diferente no espaço era um fogão de seis bocas verde-água, ao lado da porta que dava para a outra parte da varanda.

Cumprimentamos a família com beijos e abraços até chegar em Carmen, que estava na frente do fogão, cozinhando. Ela parecia muito feliz, provavelmente pela casa estar cheia. Quando me aproximei, ela me deu um abraço apertado.

— Fico feliz por você ter vindo — comentou ela, com um sorrisão.

— Eu também. Não poderia perder esse evento enorme. Ah, feliz aniversário!

— Obrigada.

James também a abraçou. — Parabéns, vó!

— Obrigada, meu bem.

— O presente tá com a minha mãe, cobra ela, viu?

Carmen riu. — Como se eu fosse fazer isso, menino. O seu quarto ainda tá desocupado, melhor correr antes que alguém pegue.

James fez uma falsa cara de alarme e me puxou pela mão de volta para a sala.

Bem ao lado da mureta havia uma porta, que era o banheiro, e seguimos para o corredor, com cinco portas, três à direita e duas à esquerda, e James entrou no último quarto da parede da direita. Era um quarto com as paredes rosa-queimado, contendo uma cama de casal na parede esquerda, e um gaveteiro debaixo da janela na parede da frente. Era bem aconchegante.

— Então esse é o seu quarto? Rosa? — Enchi o saco dele, o fazendo colocar a mão na cintura depois de deixar a mochila na cama.

— Que preconceito é esse? Não posso gostar de um quarto rosa?

Saint Peter: A Escola dos Mimimis Amorosos (Vol.2)Onde histórias criam vida. Descubra agora