44. Nights In White Satin

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O caminho inteiro o carro estava em total silêncio, todos estavam exaustos. Nay estava dirigindo por não ter bebido nada alcólico durante a noite. No banco de trás, Ally dormia pesadamente, deitada no meu colo enquanto passava a mão em seu cabelo. Sean estava recostado no banco do carona.

Quando Nay finalmente entrou com o carro na garagem do prédio, todos estávamos dormindo tão pesado que ela teve dificuldade em nos acordar. Sean finalmente acordou com um sobressalto de um sono profundo. "Já chegamos? Norm?"

Eu escutei mas ainda estava sonolento, adormecido com a cabeça inclinada para trás no assento do carro, a boca aberta em um sono profundo. Acordei e olhei ao redor, esfregando os olhos com uma mão. "Ally, Shoo, acorda. Estamos em casa."

Mas ela dormia profundamente, e apenas respondeu algo em português, e ninguém entendeu o que ela disse.

Empurrei de leve seu ombro mais uma vez para acordá-la.

Ela finalmente levantou e se sentou, olhou ao redor com os olhos semicerrados. "Já chegamos?"

Desci do carro e dei a volta, abrindo a porta e a ajudando a descer. Insisti para que Sean e Nay dormissem lá, mas eles recusaram.

"Eu ainda aguento dirigir até em casa, e estamos perto daqui..." disse Nay. "Além do mais...essa é a primeira noite que vocês tem sozinhos, aproveitem..."

"Acho que vamos aproveitar e dormir, e só, pelo visto...obrigado por tudo Nay. Sean, irmão..."

"Não fala nada, irmão. Não precisa. Descanse. Seja feliz. Aproveite." Ele disse, me interrompento. Nos abraçamos e depois Sean abraçou Ally. Ouvi ele dizendo em seu ouvido: "Faz esse cara feliz. Ele merece o seu melhor."

"Eu sei. Estou tentando" ela respondeu. Em seguida deu um abraço demorado em Nay.

"Boa noite, Ally. E seja bem vinda mais uma vez. Se precisar de algo, pode me chamar quando precisar" ela disse.

Eles entraram no carro, e assim que subiram a rampa da garagem, Ally olhou para mim.

"Está exausta, né?" perguntei, vendo que os olhos dela estavam pesados e mal se abriam.

"Cansada, mas não exausta....aguento mais um pouquinho..."

"Tem certeza?"

Ela riu uma gargalhada alta. "Não! Mas vou tentar, prometo. Não quero desperdiçar hoje dormindo!"

"Tem razão. Venha. Vamos tentar fazer algo a mais..."

A abracei e a beijei profundamente. Minha língua entrou na boca dela e as duas línguas se entrelaçavam enquanto os lábios grudavam.

Entramos no elevador, abraçados, ela com a cabeça recostada sobre o meu peito. Ao fechar a porta do elevador, a beijei mais uma vez, dessa vez com mais força enquanto ela sufocava um gemido com o beijo. Descia a mão pela clavícula dela, encontrando o tecido do vestido no decote, e enfiei a mão por baixo dele, massageando o bico do seio. Ela desceu a mão até entre as minhas pernas, sentindo pela costura da calça o pau que latejava quente em sua palma. Enfiou a mão por dentro da calça e segurou meu pau que já estava duro, quente e úmido, já esperando por ela.

"Há quanto tempo que você está assim?" ela disse sorrindo e se afastando da minha boca.

"Estou assim desde quando você saiu do quarto pronta pra sair, Shoo..."

"Vamos fazer algo a respeito disso..." ela disse enquanto a mão deslizava pelo meu pau. Eu podia sentir as minhas veias pulsando em sua mão. Enquanto isso a beijava, sufocando um grunhido, e enfiava a mão por baixo da saia do vestido dela.

As Cartas da ProblemáticaOnde histórias criam vida. Descubra agora