Prólogo.

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Já ouvi várias comparações do amor. Umas engraçadas, umas estranhas, e outras que eram paradoxos. Para mim, é bem simples: o amor é como um vício. Qual vício, fica a seu critério. Mas independentemente, na primeira vez, estamos cheios de dúvidas sobre o que é certo ou errado. Mas, ainda assim, tentamos. E na primeira vez, não sabemos o que aquilo nos causa. Não sabemos interpretar. Então continuamos várias, e várias vezes. Até que aquele vício tenha se tornado parte fundamental de nosso organismo, tal qual se sente abstinência do mesmo, quando não o tem. Falando pelo meu próprio vício, ele fica acumulado no peito. Então eis aqui a resposta: o amor, ao contrário do que todos dizem, não tem nada de complicado. É mais simples do que se possa imaginar, porque ele não tem que ser nada do que queremos que seja, ele apenas é! E quanto mais tentamos explicar, mais nos perdemos. Quanto mais tentamos procurar, mais longe estamos de achar. Porque nesse caso, a gente não acha. A gente é encontrado. Pelo menos é isso que eu acho. E você?

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