"PARA SEMPRE PARA SEMPRE" [ REVISÃO ]

Capítulo 50.

Quando deixei a Bruna em seu quarto, fui até o meu quase que correndo. Queria muito que Felipe estivesse acordado. Abri a porta devagar e olhei em direção a cama mas ele estava dormindo. Entrei, fechei a porta e fui tomar um banho. Tirei toda a minha roupa e deixei no cesto de roupas sujas dentro do closet, peguei uma toalha e fui até o banheiro. Liguei a água da banheira no morno e coloquei uma loção de rosas brancas para acalmar meu corpo e entrei. Fiquei sentada lá um tempo e quando estava perto de sair da banheira, coloquei minha cabeça dentro da água e esperei alguns segundos e quando a tirei, vi Felipe parado na porta do banheiro, sorrindo para mim feito um anjo.

- Vem. - Disse sorrindo com a toalha na mão.

Me levantei e fui até ele, que me enrolou na toalha, me pegou no colo, me deitou na cama, e tirou minha toalha e ficou em pé me olhando por um tempo. Felipe abaixou a claridade da luz, deixando a ela bem fraca. Voltou e se sentou em um puff na frente da cama e me deixou deitada na cama totalmente nua.
Em minha estante havia uma garrafa de champanhe e uma taça com gelo, e quando Felipe andou até lá, pegou a champanhe e a taça, e trouxe até mim.
Felipe se deitou sobre mim com a champanhe e a taça com gelo nas mãos, e me beijou. Interrompeu o beijo e com a boca, retirou dois gelos da taça, e passou sobre meu corpo todo, fazendo eu me contorcer. Abriu a garrafa de champanhe, colocou na taça e bebeu um pouco, completou a taça com mais champanhe e me deu. Ele se levantou e pegou no chão, um potinho com calda de chocolate, voltou a deitar sobre mim e deixou cair um pouco sobre meu corpo, se abaixou sobre mim e bem lentamente começou a chupar toda a calda. Tentei me levantar por mais de três vezes e tomar alguma atitude, mas Felipe me jogava na cama novamente.
Ele jogou calda de chocolate em minha intimidade e iniciou um sexo oral incrível, eu não estava mais aguentando e gemi tão alto que ele teve que colocar a mão em minha boca para abafar meus gritos.

- Desse jeito até as empregadas vão ouvir, cuidado com o barulho. - Felipe e eu rimos.

- A culpa é sua. - depositei um beijo bem carinhoso.

- A gente ainda nem começou. - Felipe sorriu e voltamos a nos beijar e transamos maravilhosamente.

Quando acordei no outro dia estava chovendo muito, e a janela da sacada estava aberta. Olhei para o lado e Felipe estava dormindo, olhei para o despertador, marcavam 5:20 da manhã. Me levantei, puxei um lençol e andei até a sacada. Me sentei em uma cadeira e fiquei observando os raios que caiam na água salgada da praia, e a chuva que caía forte.
De repente, senti um beijo quente em meu pescoço e um sorriso lindo invadiu meus olhos quando olhei para o lado.

Você está bem meu amor? - Perguntou sorrindo.

- Maravilhosamente bem.

- Estamos em casa de novo, nem acredito.

- Pois é, nem acredito. Amo estar aqui, principalmente com você.