Capítulo 26

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E a gente volta como? Com Hot
risus

Débora narrando ⭐

A única coisa que consegui fazer em seguida foi soltar um gemido, ao sentir sua mão entrando em sua cueca que era a única peça que me impedia de ficar nua. Seus dedos encontraram em meu sexo molhado de excitação, e senti seu polegar alisar meu clitóris. Gemi novamente.

— Molhadinha pra mim. — sussurrou.

Começou movimentar seus dedos, e meus gemidos foram ficando cada vez mais altos. Sorte a minha não ter vizinhos por perto, senão eles teriam um áudio pornô gratuito. Movimentei meu quadril contra os dedos do Arthur, querendo mais.

— Por favor... — gemi.

— O que linda?

— Eu preciso... Preciso. Ah Droga!

Ele puxou meu cabelo para trás, fazendo minha cabeça inclinar junto e pressionou mais seus dedos contra minha boceta. Sua mão estava segurando meu cabelo com força, estava doendo, mas era uma dor boa. Muito boa. Abri meus olhos frustrada quando senti Arthur retirar sua mão. Encarei o Arthur, e ele estava com os dedos na boca, chupando-os, mordi meu lábio inferior. Droga! Ele era sexy pra caralho.

— Tem roupa demais aqui. — disse.

Nos livramos de todas as peças de roupas ficando nus. Eu ainda estava sentada em seu colo. Seu membro rígido chamou minha atenção, lambi meus lábios e levei minha mão no mesmo, segurando firme, arrancando um gemido rouco dele. Minha mão subia e descia devagar, meu polegar alisava a cabeça, sua cabeça caiu para trás no sofá. Aumentei o ritmo da minha mão.

— Débora...

— Oi lindo. — disse sorrindo, ao ver que ele estava perdendo controle.

— Não me provoca. Eu preciso que você... Ah! — ergui meu corpo, e ainda segurando seu membro, passei o mesmo na minha entrada. — Débora... Senta logo, porra! Eu preciso fuder você.

Não precisou falar duas vezes, guiei seu membro até minha entrada e fui sentando devagar. Arthur levantou a cabeça, e me encarou, suas mãos desceram para minha bunda, e sem seguida ele deu um tapa estalado. Apoiei minhas mãos em seus ombros, e comecei a me movimentar, Arthur apertava minha bunda com força, pedindo para rebolar para ele. Como uma menina obediente eu só fazia.

Desci uma de minhas mãos, alisando seu peitoral definido, eu estava ficando cansada. Ele percebeu, e pediu para mudarmos de posição. Fiquei de quatro no sofá, empinando minha bunda para ele, novamente ele puxou meu cabelo com força, apoiou seu joelho no sofá atrás de mim, e me penetrou com força. Gemi. Ele foi aumentando a velocidade, enquanto distribuía tapas pela minha bunda, que naquele momento já devia estar para lá de vermelha. Confesso que sempre imaginei nós dois transando de forma calma e tranquila. Mas, essa era a imagem de sexo que eu tinha na cabeça. A foda depravada que estávamos tendo, era muito melhor que a dos meus sonhos.

Senti sua mão descer até minha boceta, e seu polegar voltou alisar meu clitóris. Eu estava quase lá... Ele começou a movimentar seu polegar mais rápido. Enquanto suas investidas, continuavam. Eu não ia durar muito tempo.

— Eu não vou durar muito mais... Preciso que você... Goza para mim! — pediu, pressionando seu polegar, e fazendo movimentos circulatórios.

— Arthur! — gritei.

Logo o senti sair de dentro de mim, e senti algo molhando minha bunda. Eu continuei na mesma posição até recuperar meu folego, mas Arthur deitou no sofá e me puxou para deitar em cima dele. Estávamos nus, suados e ofegantes.

— Precisamos de um banho! — falei baixo.

— Está me convidando? — ele me encarou com um sorriso maroto.

— Não!

— Não me importa na realidade, porque eu vou assim mesmo.
Ele sorriu, e selou meus lábios.

■■■■

Acordei sentindo beijos por todo meu pescoço, antes de abrir os olhos dei um sorrisinho. Abri os olhos devagar, e Arthur estava em cima de mim, com o cabelo molhado e muito cheiroso.

— Oi. — disse selando meus lábios.

— Oi. — minha voz ainda estava sonolenta.

— Você não acordava nunca. — reclamou.

— Tive uma noite cansativa. — ele me deu um sorriso malicioso e tentou me beijar, mas eu virei o rosto. — Preciso escovar os dentes, devo estar com bafo.

— Shh...

Arthur iniciou um beijo, e logo pressionou seu quadril no meu, senti sua ereção contra meu sexo. Levei minhas mãos em seu cabelo, e intensifiquei o beijo. Suas mãos já estavam levantando a camisa que eu estava vestindo que era minha única peça de roupa. Demos uma pausa no beijo, para que a camisa passasse e fosse jogada em algum canto do chão do quarto. Ele também se livrou rapidamente de todas suas vestimentas.

— Eu estou viciado em você sabia? — disse enquanto seus lábios desciam pelo meu pescoço. — Seu cheiro é maravilhoso!

Senti sua língua fazer um rastro até chegar a minha orelha, onde ele mordeu a mesma, me deixando completamente arrepiada. Naquela altura do campeonato eu já estava encharcada. Arthur começou distribuir beijos pelos meus seios, depois minha barriga, e foi descendo... Descendo, até seu rosto ficar entre minhas pernas. Olhei para o mesmo, e ele ficou me encarando com um sorriso malicioso nos lábios. Ele passou a língua no interior da minha coxa, ergui um pouco meu quadril de forma involuntária, ouvi o mesmo dar risada. Ele estava se divertindo com meu desespero.

— Se você pudesse ver, o quanto você fica linda desse jeito. — murmurou. — O que minha gatinha quer? Você precisa falar para mim o que você quer minha linda. — eu não respondi, principalmente porque o desgraçado penetrou um dedo em mim, e eu só consegui gemer. — Ein, me responde. — seu dedo entrava e saia devagar, e eu estava ficando louca.

— Me chupa porra!

Sua língua me invadiu, passando pelo clitóris e depois chupando o mesmo. Arqueei minhas costas, e gritei, segurei os lençóis entre os dedos e apertei com força. Ele colocou mais um dedo, enquanto seus lábios me chupavam sedentemente. Não aguentado mais levei uma de minhas mãos em seu cabelo e apertei com força, talvez estivesse machucando, mas se ele não estava reclamando não tinha porquê parar. Meus gritos ficaram mais altos, seus lábios, sua língua e seus dedos continuaram a trabalhar até eu sentir meu orgasmo chegar.

Fechei meus olhos, e relaxei meu corpo no colchão. Eu tinha ido ao céu e voltado. Ou talvez eu ainda estivesse no céu. Abri os olhos quando senti sua língua entrar na minha boca.

— Você é muito gostosa!

Abriu um sorriso malicioso.

— Preciso tomar banho — murmurei ainda meio lerda.

— Negativo. Eu ainda não acabei com você... — sussurrou com uma voz sexy do caralho, no meu ouvido.

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