Oi, coisas lindas. Aqui está mais um capítulo para vocês, mas antes de começarem, vamos conversar um pouco?
Então, primeiramente queria dizer que odeio escrever capítulos muito curtos e tal e vocês podem até ver pelas minhas outras histórias (só tenho duas postando além dessa por falta de tempo). Por que que eu to falando isso?
Bom, eu ia terminar a fic. Na verdade era para ela ter só um capítulo, mas minha imaginação não perdoa. E como parece que essa história é uma das poucas (se não a única) que está sendo postada frequentemente, não quis deixar vocês na mão e vou continuar o enredo, mas o padrão dos capítulos vão se manter nessa faixa de 1500 a 2500 palavras, tá bem? Até porque posto todo dia e minha rotina é bem foda pra fazer mais que isso.
Talvez eu não consiga manter o padrão e comece a postar um dia sim, um dia não. Saio 6 da manhã pra dar aula, vou pra academia e depois faculdade de 13h as 22. Tô indo pra casa nesse momento postando pra vocês hahahah
Então espero que me entendam caso eu não aparecer um dia, ou se demorar um pouco para responder os comentários. Sempre vou dar atenção a todas e estarei aqui. Não abandonarei a fic jamais antes de terminá-la.
Acabei falando demais, né? Me desculpem e boa leitura a todos ♥️
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Gabriela queria muito prolongar aquela noite o máximo possível, mas sabia que precisavam dormir, precisava colocar a baixinha para descansar. Por isso, ainda abraçada a ela, caminhou até o quarto e a deitou na cama. Queria tanto tirar aquela camisola com estampa de zebra, fazê-la sua - não a camisola, a dona dela -, mas sabia que não era disso que ela precisava no momento.
Então deixou que ela deitasse e a cobriu com o lençol. Não sabia se dormiria no sofá ou ali na cama com ela, até porque nem todos gostam de dividir a cama com outra pessoa, mas ainda assim deitou-se do lado dela pelo menos para colocá-la para dormir. Deixou que ela deitasse a cabeça em seu peito e a embalou em um cafuné lento.
Não falaram mais nada naquele dia, as últimas palavras foram ditas na sala. Não se beijaram mais, não conversaram, apenas ficaram juntinhas, tentando prolongar ao máximo aquele momento. Conseguia ouvir a respiração dela mais calma, pela boca, já que o nariz provavelmente estava entupido por causa do choro.
E foi desse jeito que dormiu, com ela nos braços, ouvindo a respiração lenta e aconchegante.
Na manhã seguinte, Gabi levantou primeiro e foi até a cozinha preparar o café na manhã, como no primeiro dia em que dormiu ali, no domingo. Preparou algo simples dessa vez, ovos mexidos e um café forte para curar a ressaca de ambas. Procurou uma bandeja e depositou o prato e as xícaras para então levá-la para o quarto.
Ao chegar, a notou dormindo de bruços com a coberta cobrindo-a até a altura da cintura. A boca levemente aberta indicava que ela em algum momento da noite havia babado, mas já tinha visto acontecer tantas vezes quando estavam no reality que hoje em dia achava fofo e um tanto engraçadinho.
Sentindo bastante pena, a acordou com carinho, depositado beijos no rosto levemente bronzeado do dia anterior, que passaram na praia. Ela abriu os olhos e colocou a mão na testa, com certeza sentindo dor de cabeça por causa das inúmeras cervejas que tomaram.
- Eu trouxe algo para a gente comer - avisou e fez um carinho na bochecha levemente corada do sol.
- O que seria de mim sem você? - Peixinho se sentou e cruzou as pernas, colocando um travesseiro sobre elas. - Café na cama? Desse jeito eu vou ficar muito mal acostumada.
Gabi sorriu e depositou um selinho nos lábios rosados. Era dessa forma que gostava de ver Carolina Peixinho, sorrindo, brincando. Odiava vê-la daquele jeito de ontem, aos prantos, despedaçada. Era de destruir qualquer coração.
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Te Espero No Farol
FanfictionSalvador - Bahia, Carnaval 2020. Um encontro dos participantes um ano depois da última edição do Big Brother Brasil revelará para Carolinha Peixinho o que ela nega com todas as suas forças. Suas dúvidas e sentimentos mais cruéis estarão em jogo, afi...