Te Espero No Farol

Puta Merda

Eita, pode três capítulos seguidos?  CLARO QUE PODE!

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Gabriela agora tinha certeza de que todos os seus sonhos estavam sendo realizados ao mesmo tempo, embora seu maior sonho fosse casar com Carolina. Somente de estar ali com ela já era uma vitória enorme. Estava muito feliz.

E Carolina molhada, dentro da piscina, fazia com que seus desejos se acendesse. Sentia falta de fazê-la sua, de provar cada detalhe do corpo miúdo e perfeito. Por isso a beijava com intensidade, apertando a pele bronzeada pelas corridas na areia da praia. Sentia a textura da pele dela contra sua mão enquanto ela suspirava contra os seus lábios.

E Carolina não ficava parada, ela também seguia explorando seu corpo, entrando e saindo de sua camiseta com as pequenas mãos ansiosas. Gab suspirou diversas vezes antes de morder-lhe o lábio inferior e o puxar até que desprendesse de seus dentes. Queria não ser rápida demais, mas era impossível, por isso tirou a bata branca que ela vestia e logo após voltou a beijar os lábios avermelhados.

Como a densidade da água facilitava muito as coisas, a suspendeu do solo para seu copo e Carolina logo entendeu o recado, envolvendo e prendendo as pernas em seu quadril. Gabriela voltou aos beijos enquanto apertava as coxas com um pouco de força, a ouvindo gemer baixinho e suspirar contra seus lábios à medida em que os beijos ficavam cada vez mais intensos e quentes.

A paulista não queria enrolar, por isso levou ambas as mãos até a bunda dela e apertou com vontade, colocando-a no chão novamente e abrindo o botão do show jeans desfiado enquanto descia dos lábios para se apoderar do pescoço.

- Ain, Gabi. Você insaciável assim me deixa doida, viu?

- Porra, Peixinho.

A voz de Gabriela saiu rouca de tanto tesão. Deixou-a tirar sua roupa e ficou apenas de calcinha e top na frente dela, tratando de se livrar do sutiã que ela vestia e também da minúscula calcinha.

- Eu não quero ser apressada...

Como resposta, ela pegou em sua mão e levou até o meio das próprias pernas. Gabriela gemeu desacreditada e não resistiu em acaricia-la no ponto mais sensível, ouvindo-a gemer com o simples e leve contato. Mesmo estando dentro d'água, sentia-a molhada demais, por isso não resistiu em deslizar dois dedos para dentro dela sem aviso e de uma única vez

Peixinho gemeu alto e a abraçou pelo pescoço, voltando a prender as pernas contra sua cintura. Gabriela a prendia contra a parede enquanto entrava e saía com os dedos, movimentando o quadril e agitando a água da piscina. Sentia o meio de suas pernas também se contrair somente por vê-la tão sensível e vulnerável, mas queria continuar e não parar em momento algum.

Apoiando as costas dela contra a parede, afastou um pouco o corpo e abocanhou o seio direito, sugando o mamilo para dentro da sua boca. Chupou forte e ela gemeu outra vez, apoderando-se de seus cabelos com ambas as mãos. Mas Gabriela não parou. Chupou, lambeu, mordeu, chupou enquanto lambia. Queira prova-la de todas as formas possíveis e passou para o outro seio, apertando ambos enquanto a estimulava com vontade.

E os dedos continuavam entrando e saindo com pressão, mesmo que a água atrapalhasse a velocidade dos movimentos. Peixinho gemia e apertava Gabriela, arranhava, puxava os cabelos. Gabi também estava muito excitada e poderia gozar a qualquer momento, mas primeiro seria ela. Queria fazê-la gozar em sua boca, queria sentir o gosto dela.