A Escolhida De Um Vampiro

Capítulo 8

Os ventos abre a minha janela e eu acordo assustada, ainda está escuro lá fora. Eu caminho até a janela para fecha-la, quando eu olho para a janela eu vejo Christian, Joseph e Secilia do lado de fora, eles parecem discutir com três homem, mas tem um cara em especial que está a frente dos outros dois. Ele está falando alto com Christian, o que será que está acontecendo? Christian agarra no pescoço dele. O senhor Gregori aparece e o afasta, alguém bate e minha porta me tirando dos meus pensamentos, eu caminho e a abro.

- Meg, não consigo dormir. Pode ficar comigo até eu conseguir?- Dulci está na minha porta segurando um ursinho e coçando os olhos.

- Claro que sim, vamos lá.- pego em sua mão e a levo até o seu quarto.

Coloco ela em sua cama e cupro ela com os cobertores, ela sorri para mim e paço a minha mão em seus cabelos.
Depois de alguns minutos ela acaba dormindo e eu caminho até meu quarto, me deparo com Christian no carrodor.
Ele olha para mim e parece que ele quer falar alguma coisa, mas desiste.
Eu entro em meu quarto e fecho a porta, depois disso eu não consigo mas dormi. Fico acordada até amanhecer.

Me levanto e caminho até o banheiro começo um novo dia, vou até a escola e me encontro com Sebastian nos corredores da escola. Ele caminha até mim com um sorriso em seu rosto e mexe em seus cabelos.

- Oi sumida?- ele me pega pela minha cintura e me roda.

- Oi.- dou um sorriso e ele me coloca no chão.

Eu fico meio sem graça e com as minhas bochechas vermelhas, ele olha para mim com uma sobrancelha arriada, eu viro as costas e vou até a sala de aula.
Depois de um dia longo na escola, eu estou em frente a escola para esperar o motorista.

- está tudo bem com você?- Sebastian olha para mim com um olhar confuso.

- está sim.- eu olho para ele e depois abaixo a minha cabeça. - Então se está tudo bem, você não vai se incomodar de tomar um sorvete comigo né?- eu sorrio para ele sem jeito e balaço a cabeça em concordância.

Eu falo com o motorista e digo que vou demorar um pouco, para ele não me esperar, assim que eu digo ele da á partida.
Sebastian me leva até a garagem da escola e abre a porta do seu carro para mim, ele caminha até a porta do motorista e entra. Ele sorri para mim e da a partida, ele me leva até uma sorveteria e nos entramos.
Sentamos em uma mesa perto da janela e logo uma garçonete veio atende a gente, anoto os nossos pedidos e saiu. Depois de alguns minutos ela veio trazendo as travas de sorvete, estando rindo e nos divertindo até que a porta do estabelecimento abre. Ele vem em nossa direção e pega o colarinho da blusa de Sebastian.

- Fica longe dela Collin!- Christian fecha o punho e ia em direção ao rosto dele.

- JÁ CHEGA!- levanto inrritada e bato na mesa, quando eu olho para Sebastian ele está com os punhos fechado e um olhar de raiva.

Enquanto Christian está mas furioso ainda, e eu nem sei o por que ele está assim, mas a cor de seus olhos, estão diferentes.

- Vamos embora agora Megan.- eu olho para ele, e balanço a cabeça em negação, ele olha para mim.- Se você não for por bem, vai por mal.- ele me pega e me coloca em seu ombro.

- Larga ela Carthe! Agora.- Christian olha para ele e saí com um sorriso sarcástico no rosto.

Ele sai comigo da sorveteria e vai em direção ao seu carro, eu bato nele com todas as minhas forças, pedindo que me coloca-se no chão, mas foi em vão. Ele não queria nem saber, ele me coloca no carro e fecha as porta para que eu não saia. Sebastian vai em direção ao carro para enfrenta- lo com os punhos fechados.

- Fica longe dela Collin, se vc não quiser se machucar, não tente tira-la de mim, vai ser em vão.-

Christian fica as costas e vem em direção ao carro, ele abre a porta e entra e da á partida. Eu olho para ele confusa com o que aconteceu, ele dirige e aperta o volante com forças.
Eu estou tão brava com ele, muito brava mesmo, e ainda não sei o motivo por detrás disso.

- POR QUE VOCÊ FEZ ISSO, VOCÊ E GROSSO COMIGO, E DEPOIS VOCÊ FAZ ISSO, EU MEREÇO UMA EXPLICAÇÃO AGORA CHRISTIAN!- Ele olha para mim e para com o carro chegando a derrapar na pista com a velocidade.

Ele olha para mim, coloca as suas mãos em meu rosto e me beija.
Eu não tenho reação, isso está acontecendo mesmo? Será que isso é real?
É sim, é muito real.

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