- O livro irá contar a história da jovem Vitória Silva, uma jovem de 19 anos , desde os 16 anos começou a trabalhar e guardar seu dinheiro porque sabia que um dia iria precisar, seus pais morreram quando ela ainda tinha 9 anos de idade, e sendo assi...
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Atenção, esse capítulo terá tortura e se caso não se sentir bem por favor peço que não leia. Lembrando que não concordo com nenhum tipo de violência , mas é preciso usar na história do livro!
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Eu sabia que iria dar merda aquela vadia fez de propósito e nem bem a vitória voltou já tá achando que tô mentindo pra ela , chego na casinha e mando meus homens amarrar a vagabunda da Priscila de cabeça pra baixo , enquanto eles fazem isso vejo que escorre sangue por de trás da cabeça dela e claro que é pela coronhada que dei na vadia antes dela apagar.
— Tu sabe que vitória vai te comer vivo né.- cobra diz entrando na sala.
— Sei sim , mas antes disso essa vagabunda vai ter o que merece deveria ter acabado com ela desde do dia em que ela tentou matar a Nicole , e agora ela irá pagar por mexer com minha mulher e meus filhos .- digo
— Pronto chefe a mina tá amarrada.- meu vapor diz e então eu me viro e vejo ela de cabeça pra baixo.
Ela começa a se mexer e percebe que está de cabeça pra baixo e então começa a se mexer.
— Me solta Maurício , por favor me solta.- ela diz se sacudindo.
— isso vadia implora que eu quero ouvir sua vagabunda.- digo e dou um chute nela.
Ela geme de dor e sussurra.
— Me deixa ir pelo amor de Deus , prometo que entrego tudo , tudo o que Marcos fez e tudo que ele irá fazer - ela diz
Só que o que ela não sabe é que Marcos irá ter o dele , eu não erro duas vezes , na primeira deixei ela ir , agora ela vai também mas pra vala.
— Acha que preciso da sua ajuda pra acabar com ele? Te deixei sair uma vez mas dessa não , dessa tu me paga desde o início vadia.- digo e vou até a mesa e pego um alicate.
Vejo que cobra saiu sem eu ver , então eu mesmo vou ter que fazer isso.
Vou até a vadia e rasgo a roupa dela e a deixo nua , e então ela começa a falar.
— Quer me matar? Me mata logo seu corno , tomara que o Marcos mate aquela vadiazinha da Vitória e aquele bastardo.- ela grita e se sacode.
Meu sangue ferve e então pego o alicate e coloco no bico do seio dela e sem aperta coloco o alicate.
— Vai vadia pode continuar falando , tá com medo sua vagabunda.- pego e torço o bico do seio dela com o alicate
— Aaaaah para para tá doendo , me mata logo Desgraçado maldito .- ela grita.
— Isso é só pra testar meu amor , agora que vem a tortura.- digo e levanto
Abro o armário que tem um pedaço grosso de corda com vários ganchos pequenos como se fossem lâminas e vai ser esse mesmo.
Vou até ela começo a bater nela , e conforme os ganchos batem em sua pele vai cortando .
— Aaah , socorro , socorro.- ela grita e se sacode
— Isso é pra vc não brincar com bandido sua Vagabunda, - dou mais um em sua barriga.- e essa é pra você ter quase matado a Nicole uma vez - bato em seu rosto que no mesmo momento arranca um pedaço da pele.- e essa é por ter provocado minha mulher - bato mais uma vez mas pernas e percebo o sangue escorrer.- e essa é por ter me feito pensar que minha mulher estava morta por um ano e por ter ajudado aquele Desgraçado a fazer isso.- digo e começo a bater sem parar.
Ela grita , e chora e vejo que a ele dela está toda cortada sem nem espaço vago para deformar. E nessa hora cobra entra.
— Porra desfigurou a mina .- ele diz olhando ela desmaiada.
— Isso é só o começo cobra e onde vc estava?- pergunto
— Fui na boca ver se estava tudo ok , já que vc está aqui ocupado.- ele diz e percebe Priscilla se mexer.
— C..cobra por favor me tira daqui.- ela diz
— Eu? Quero que tu morra guria , deveria saber o que acontece quando se brinca com bandido , achou que ia ficar barato pra tu? .- ele fala
— Vai lá ver como que tá vitória pra mim cobra .- digo e ele me olha e afirma e sai.
Chamo meus valores e dou ordens para que eles coloquem a vadia em pé só que acorrentada , vejo que eles amarram ela e ela pare e tonta normal pra quem apanhou de cabeça para baixo, ela está amarrada toda aberta.
— Faz um favor trás álcool pra mim.- digo ao vapor.
— Sim chefe.- ele diz e sai junto ao outro.
Vou até o armário e pego uma borracha um pedaço bem grosso .
Vou até ela e ela me olha
— Me mata logo Maurício.- ela diz cuspindo sangue
— Tá achando que vai ser fácil? Tu ainda vai sofrer.- digo
Começo a bater nela de borracha e ela grita.
— PARAAAAA , POR FAVOR TA DOENDOOOOO, SOCORROOO- ela grita.
— Isso vadia grita mais que isso ainda é pouco tu vai sofrer , começo a bater nela , de todos os jeitos e então meus vapores entram.
— Chefe trouxe 4 litros de álcool.- ele diz e me entrega o galão.
— Ótimo , agora saiam e me deixem de precisar eu falo.- digo e eles saem
— Vamos cortar essas unhas já que elas arranharam minha mulher.- digo e pego o alicate.
— Maurício por favor por tudo que a gente já viveu , pela Nicole não faz isso por favor eu imploro.- ela diz se sacudindo.
— Nicole não é sua filha , ela é minha e da Vitória e eu não vivi nada com vc sua vagabunda.- digo e vou até o mão dela no alto.
Pego o alicate e arranco unha por unha e ela começa a gritar e se tremer inteira.
— Desgraçado Maldito , eu vou acabar com vc .- ele diz gemendo de dor
— Vamos para a segunda mãozinha - digo e nessa hora ela cospe em minha cara.
Limpo meu rosto e decido trocar , seguro seu rosto e ela começa a se sacudir e então dou um soco em sua barriga.
— Isso é pra você aprender a calar sua boca , - digo e pego a boca dela e arranco o pedaço da língua dela com o alicate.
Ela se contorce inteira e chora cuspindo sangue .
—Ta na hora da gatinha tomar banho.- digo e vou até o galão de álcool.
Ela apenas me olha babado sangue e então jogo o Álcool nela e ela grita e se debate e por tanto se bater e tremer de dor aposto ela desmaia.
Chamo meus vapores e eles olham assustados e então eu digo.
— Quando ela acordar , não abrem essa porta pra nada deixa ela gritar , fazer o que quiser , amanhã termino ela merece sofrer , e se ela gritar demais podem entrar e jogar mais álcool nela , e se não fizerem isso , se não cumprirem minhas ordens os dois vão parar nos pneus entenderam.- Pergunto e eles concordam assustados.
— Sim chefe pode deixar.- eles dizem
— qualquer coisa me chama no rádio .- digo e saiu do quarto da tortura.
Monto na moto e vou em direção a minha casa , a morena deve estar me odiando por causa da vadia da Priscila e eu não quero perder ela de novo não sei se iria aguentar dessa vez....
