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Clara Wallker.

Toc!Toc!

Ouço batidas leve na porta amarro meu roupão e abro uma pequena fresta.

-Sou a camareira senhorita Wallker tenho essa entrega pra você.

Olho pra mão da moça estendida e pego uma pequena bolsa lateral estilo Sporting.

-Obrigada._ digo sorrindo e fecho a porta novamente.

Já era 7:00 da manhã Rodolph estaria fervilhando de idéias de como me matéria lentamente e com muita criavidade, eu tinha que estar no edifício agora.

Abro a pequena bola e tinha uma calça jeans, uma blusa, um vestido, um short, uma saia e outras blusas junto com um conjunto de lingerie, tiro tudo e sinto o aroma de amaciante, as roupas foram lavadas?

Pego um pequeno papel branco dobrado e tem um recado escrito com uma caligrafia perfeita.

"Bom dia Clara Wallker, não sabia sua numerações exatamente, nem o que gosta de vestir então tomei liberdade de comprar um pouco de cada e mandei lavar, não pode sair do hotel vestida em um hobbe ou com meu paletó, que lembrando caiu perfeitamentebem em você, te espero no meu quarto 308 para café será servido na sacada. Tenha o tempo que precisar.

A.E"

Em menos de 1 mês eu havia ganhado coisa demais pro meu gosto, aprendi que nada vem de e graça nessa vida, tudo era cobrado não importava quando ou onde sempre a dívida surgia.

Opto pela calça e a blusa amarelo visto tudo rápido e amarro meus tênis, coloco tudo dentro da bolsa novamente e saio em disparada pro quarto de Alessandro eu tinha que sair agora se eu saísse em pegasse o primeiro ônibus as vezes conseguia chegar antes das 9 e do infarto fulminante que Rodolph deve estar tendo.

Bato na porta e um homem de meia idade vestido com o mesmo uniforme da camareira abre a porta me dando passagem para entrar.

-Por favor senhorita Wallker deixa isso comigo.

Ele pega a bolsa do meu ombro mesmo eu protestando que não  precisava.

-Bom dia Clara Wallker, sente - se por favor.

Alerrandro vestia uma camisa pólo branca com uma calça jeans e tênis, com o cabelo amarrado em um coque perfeito, ele estava tão diferente da noite anterior, parecia mas jovem e mas normal como todos que eu conheço.

-Bom dia, Obrigada pelas roupas vou devolver tudo depois.

Ele sorriu dando uma garfada em algo redondo eu verde em seu prato.

-Não precisa são suas, fico feliz que tenha servido, por favor coma se sintacta a vontade.

Eu estava morrendo de fome,meu estômago estava relutando contra minha vergonha em ligar na recepção ontem e pedir algo pra comer.

Abro a tampa redonda que fechava meu prato e vejo os mesmos bolinhosverdes, omelete, algum tipo de pão de cor estranha, junto com minha animação meu estômago chora, eu precisava de um belo pão com pasta de amendoins e torrada.

Deliciosamente Fascinado.Onde histórias criam vida. Descubra agora