Deliciosamente Fascinado.

12.

Maximiliano Lário's.

Depois de saber que Louise vai ficar bem só teria que acordar do coma, fomos ver Hope, era um anjo na terra Branca e com as bochechas rosadas tinha nascido perfeita era linda, simplesmente era no que Yan iria se agarrar para não desistir de viver.

Meus pais vão ficar com Alec e Mia eu vou pra casa sozinho, chego no apartamento e olho para as almofadas ainda jogadas no chão depois do pequeno showzinho, ainda posso ver Clara aberta pra mim me chamando tão sedenta por algo que só eu poderia dar.

Ela era minha e não sabia.

Meu apartamento parecia vazio em pouco tempo que ela esteve aqui até ele já sentia falta da presença dela. Sua pele tão branca tão macia por baixo de mim era algo lindo como uma escultura valiosa pendurada em um museu famoso, Clara Wallker deveria ser admirada , elogiada, agraciada todos os dias.

Estouro todas as minhas regras de perseguição, nunca vai atrás de uma mulher não dê a ela o poder de te ter nas mãos nunca acabava bem, sempre tinha um final ruim onde você era controlado por uma surtada ou lunática por atenção eu não tinha tempo e nem queria isso, mas queria ela, o corpo dela, queria ter ela em minhas mãos por horas incontáveis, me perder diversas vezes naquele corpo ouvir seus gemidos e suas unhas rasgando minha pele, eu queria sentir a dor que Clara poderia me causar eu correria todo o risco para ter ela apenas uma vez, era tudo o que eu precisava.

Estava a beira da loucura, cometeria uma loucura se tivesse que esperar mas tempo pra entrar dentro dela, queria sentir qual a sensação de estar dentro dela, queria entender por que todo meu corpo reage quando ela está perto, por que fico nervoso e por que faço de tudo pra mante-la perto de mim, são sentimentos que eu nunca tive e achei que nunca sentiria.

Saco meu celular e disco pro meu número preferido.

-Boltton conseguiu o que pedi?

-Sim senhor já está subido, tem tudo o que pode encontrar.

-Obrigado. _ digo desligando.

2 minutos depois  a campainha toca e Boltton me entrega um pasta.

-Chamo se precisar por hora é só.

Ele concorda e da meia volta entrando novamente no elevador, me sento no sofá apenas com a luz do abajur aceso, as luzes da cidade iluminavam bem meu apartamento, raramente precisava acender todas as luzes do lugar eu gostava do escuro, gostava da sensação de poder, do toque sem ver era uma sensação estranha mas era algo que me agradava.

Abro a pasta e vejo uma foto grande de Clara, eu poderia ter pesquisado na internet mas duvido muito que lá me dê algumas informações que eu queira realmente saber.

Clara Jener Wallker

23 anos

Branca/ latina.

Natural de Dallas -Texas.

Tipo sanguíneo  -O

Carro: Honda Civic do ano 2001.

Emprego: Camareira no edifício Vintage.

Família: Pai Lionel Wallker.

Mãe: Missy Jener ( Paradeiro desconhecido)

Formação: Colégio Queens depois fez faculdade na  Universidade do Queens Stante. ( Contabilidade)

Conta bancária: 0000 2578 5874 0000-x

Telefone: 0016466166770

Email Pessoal: clarawallker

Isso era tudo o que eu tinha acesso sobre Clara era realmente uma pessoa normal.