Alerrandro Evans (Parte 2)

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Alerrandro Steven Evans.

Meu melhor amigo Maximiliano Lário's filho de alguém muito poderoso também, mas humilde e gente como todos eu adorava o fato de Max ser tão de boa com todo mundo, sempre tão sorridente e alegre, nossa amizade era algo muito importante pra mim, estava vivendo uma fase maravilhosa.

Mas ela havia me encontrado, Julian a proibiu de sair dos Estados Unidos mas a Yale ficava em Connecticut então ela ainda estava dentro dos termos e um belo dia quando saio do refeitório lá eu a vejo encostada em seu lindo carro de luxo acenando pra mim como se eu fosse sua pessoa preferida. Fico tentado a ligar para Julian vir aqui escorraçar ela, mas Max e Fin, sim aquele mesmo Finley da escola estavam ao meu lado então prefiro não fazer show, por que de shows Alicia entendia bem.

-Finley Caster._ ela diz coma voz melosa. - Quem diria que quando eu viesse visitar meu irmãozinho encontraria você.

Ela usava um micro short e uma blusa da fraternidade dos babacas da Havard com coturnos longos e cabelos soltos ela era linda, maldosamente linda mas pelos seus movimentos sei que está totalmente chapada.

-Essa gata é sua irmã? _ Max pergunta tirando seus óculos de sol e dando uma boa olhada em Alicia.

-Acredite Max você não vai querer entrar nessa. _ avisa Fin.

Fin a olha e logo depois Dove chega ao nosso lado e entrelaça as mãos nas do Max.

Max o velho Max, imprevisível e tão mulherengo.

Pobre Dove.

-O que quer Alicia? _ pergunto sem paciência.

-Manda seus cachorrinhos embora depois vamos conversar.

Viro para meus amigos e dou de ombros.

- A gente se vê depois cara, boa sorte. _ Fin fala e é o primeiro a se afastar.

-Já fez seu show, diga o que quer e depois vai embora.

-Quero que você convença Julian a me liberar desse acordo idiota que nosso pai morto resolveu me prender.

Pai morto?

-Sério Alicia veio aqui pra isso?

-EU não te incomodei Alerrandro fiquei na minha sua protegida deu o fora a vida está tudo como quer, só preciso que me livre disso pra cair fora desse país de merda.

-Vá você mesmo implorar isso a ele, não vou facilitar sua vida.

-Vai se arrepender disso.

-Está me ameaçando? Sério chegamos a esse nível, vai fazer o que me dar um tiro, por que se for cair no soco me avisa. São 11:14 da manhã e você está chapada vai se tratar doente.

Quando penso já foi, seja lá o que ela tenha que mantém em segredo isso a atingiu em cheio.

-Me desculpe Alicia não disse por querer.

-Vai se foder._ aponta o dedo pra mim e entra no carro saindo em seguida.

Tiro meu celular do bolso e disco pro socorro.

-Alerrandro?

-Oi Julian, Alicia esta em Connecticut, chapada e descontrolada veio exigindo que eu a libere desse termo que vocês tem.

-Merda! _ ouço ele xingar do outro lado da linha. - Eu vou ir até ai, a trarei pra casa arrastada se for preciso, mas se não conter ela até eu chegar ligue pra polia vai fazer bem a ela ficar detida por uma noite.

Deliciosamente Fascinado.Onde histórias criam vida. Descubra agora