- Le duplex.

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J Ú N I O R 
Manu saiu do banheiro pronta e eu terminei de ajeitar meu cabelo. A mesma passou na minha frente e saímos do quarto. Encerrei a conta do motel e dei a partida até a rua do condomínio dela.

— Cuidado para não apanhar quando chegar. — ela me encarou risonha e eu neguei.

— O pretinho tem poder, resolvo rápido.

— Hm, ok. Tchau, pretinho do poder.

Estapiei a bunda dela quando ela saía do carro e ela riu. Esperei a mesma entrar no condomínio e dei a partida para casa.

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— Pode me dizer onde estava? — mal entrei no quarto e Bruna já estava de cara feia.

— Boa noite.

— Você não me respondeu, Neymar Junior.

— E nem vou. Saí de cima, Bruna. Chata pra caralho. — murmuro a última frase e entro no closet, seguido por ela.

— É o que?

— Nada mano. Vou tomar um banho depois vamos comer em algum lugar. — selo a mesma que assente, arranco minha blusa e largo por lá mesmo.

Já saio do banheiro arrumado e a Bruna segurava minha blusa.

— Batom, Junior? Era isso, né?

— E eu lá uso batom? Para de ser maluca.

— Quem é a vagabunda da vez? Hein? Me diz. Espera, não precisa tanto esforço. Aposto que é aquela prima do Daniel.

— E se fosse? Você sabe muito bem que isso aqui. — aponto para nos dois. — Só se mantem pela aparência e por conta daquele caralho de contrato. Ou seja, menos, bem menos, quase nada seria ótimo.

Ela joga a blusa no meu rosto e eu dou gargalhas.

— Eu te odeio!

— Mas meu pau, não né?

Ela rir e revira os olhos.

Jantamos em um restaurante dentro do nosso condomínio. Bruna estava um saco, como sempre. Nem quis pedir sobremesa.

— Oh amorzinho, desfaz o bico. — rio e ela me encara.

— Amorzinho, minha mão na tua cara, seu cínico.

Dou risada e estaciono na minha vaga. Travo o carro logo após sairmos.

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— Essa é nova? — eu estava deitado ao lado dela, que vestia uma lingerie branca.

— Não me lembro.

— Ah, que pena. — rasgo a mesma, expondo o corpo da morena ao meu lado.

Ela arfa e eu sorrio. Monto em cima da mesma e sugo um de seus seios, são pequenos comparados aos de Manuela.

Distribuo beijos por sua boca, pescoço e desço pela barriga até sua intimadade. Tiro sua calcinha e sem delongas encaixo meu membro, já ereto, nela.

Era sempre assim, mesmo que eu vacilasse e o nosso "casamento" fosse apenas destração para a mídia. Nada me impedia de transar com a mesma, nem ela faria isso.

Aumento o ritmo e antes que meu gozo fique dentro dela, tiro e a faço me chupar até que ela engula todo o liquido.

××××

— Desgraçado, você não muda. — ela me estapeia e eu sorrio.

— Nasci assim e vou morrer canalha.

Sentimento Louco 》 NJROnde histórias criam vida. Descubra agora