- o que temos?

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— Pode destrancar, não vou dormir contigo. — Ela já estava solta de mim e agora que reparei em sua camisola que marcava ainda mais suas curvas.

— Caralho! Tu é goxxxtosa viu? — Fiz questão de imitar o sotaque dela.

— Nem pense. — Ela ria e negava. — Bora, abre isso e vá tomar banho, você está álcool puro mané.

— Ah para, Manu. Vim só pra te ver.

— Canalha. — ela revirou os olhos e eu neguei. A puxei de volta para mim e comecei a beijar seu pescoço.

— Porque não me atendeu? Ou me respondeu, hein?!

— No time bro.

— Sem tempo, um caralho. — ela bufou, segurei os cabelos dela com uma das mãos e encarei seu rosto. — O que te disseram? — ela mudou a expressão de imediato e eu soltei a mesma. — Manuela...

— Coé, tu é chato pra caralho, irmão. — Se jogou na minha cama e eu cruzei os braços. — Dá teus surtos e depois quer vim de lero pra mim, saí fora.

— Queria que eu te deixasse a sós com o carinha lá? Deixava, pô.

— Entenda, Junior. O que temos não te dá o direito de querer controlar quem eu beijo ou não. Você não é meu dono e mesmo se tivéssemos algo sério, não iria justificar, aliás o que temos? — Ela cruzou os braços e ficou me encarando.

Neguei entediado por ela está falando tanta coisa junta. Tirei meu tênis e minha camisa.

— Manu, entende, foi minha reação como homem. Porra, o cara tava pra te pegar e tu gostando. — ela gargalhou alto e eu me joguei do lado da mesma.

— Eu sou solteira, meu amor. Desapega.

— Por enquanto.

— É o que?

— Nada, pô. — olhei para sua boca e depois em seus olhos.

Puxei a nuca da mesma e ataquei. Girei meu corpo me fazendo ficar quase em cima dela.

Sua língua dançava junto com a minha e era foda o quanto era bom e o melhor, tinha saudade ali que precisava ser matada.

Suas unhas já se encravam na lateral das minhas costelas. Suguei seu lábio e fui empurrado pela mesma, que montou em cima de mim.

Puxei sua camisola para cima e seus peitos saltaram, puxei seu corpo de volta para mim e abocanhei um de seus bicos.

Parei com tudo quando senti a mão dela apertar meu pau. Arfei e ela riu, desceu o corpo e puxou minha calça, junto com a minha cueca.

— Manu...

— Shi.... Quieto! Vai acordar os outros. — sua voz quase sussurava e isso era capaz de me enlouquecer em segundos.

Sua boca me molhou e eu segurei seu cabelo, ajudando a mesma a me engolir cada vez mais. Seus lábios se contraiam, me babavam.

— Caralho, Manuela! — Inclinei meu corpo pra poder observar o que ela fazia.

A mesma me chupava ainda mais rápido e com força. Tiro a mesma de lá e jogo o gozo no meio de seus seios, observe ela rir e se limpar com a minha camisa.

Me sento e puxo a mesma, fazendo ela encaixar o corpo no meu.

— Awn, Junior. — Ela geme dengosa.

— Vai rebola pra mim, gostosa. — Estapeio sua bunda e funciona como uma cordinha para que ela rebolasse com vontade.

Deixo beijo e chupões em seu pescoço, mesmo sabendo que ela irá me matar quando ver amanhã.

Faço a mesma molhar dois dedos meu e os arrasto em seu clitóris. Massageava do jeito que sei que é capaz de levar ela ao apíce.

— Eu vou gozar, desse jeito. — Ela geme baixinho e eu apenas concordo e beijo seu ombro.

Seu líquido quente escorre por meu pau e eu sorrio internamente, seguro tua cintura e me afundo ainda mais nela.

Tiro a mesma de cima de mim, a colocando de quatro na beirada da cama. Pincelo em sua entrada, coloco apenas a glande e tiro.

— Fode, logo!

E eu como um bom homem, obedeço, penetrando de uma vez só. Quase fazendo Manu deixar seu corpo vacilar.

Mas consigo mante-lá, segurando nas laterais de sua cintura, começo o vai e vem fraco, mas o tesão que tenho por essa mulher, me tonteia rápido.

Aumento o ritmo, fazendo ser audível o chocar do meu corpo no dela. Enrolo seu cabelo no meu pulso e a puxo, fazendo seu corpo se erguer. Mordo o pescoço e ela vacila o corpo.

Tiro e deixo o gozo cair no lençol da cama.

4/4

fim da maratona meninas. afinal o que esses dois tem hein?!

Obs: SÓ DAREMOS CONTINUIDADE SE AQUI TIVER NO MÍNIMO 10 COMENTÁRIOS.

Sentimento Louco 》 NJROnde histórias criam vida. Descubra agora