surpresa.

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alguns dias depois...

Junior estava viajando com o time, voltaria hoje a noite e eu estava só na casa com Valentina e os funcionários. Os meninos estavam junto do Junior, mãe e a irmã em São Paulo junto do NeymarPai.

Até que eu estava me virando bem com a pequena, ela já estava bem acostumada comigo e eu com ela. Era como se o meu sentimento de mãe nunca houvesse fugido de mim.

Minha cabeça ainda não estava boa, eu não me lembrei de mais nada desde aquela noite com Valentina, no outro dia de manhã eu estava com uma dor de cabeça horrível e não sabia mais de nada do que eu tinha visto naquele djavu.

— Mamãe, me ajuda caramba! — eu dizia com a voz fininha enquanto dava risada da Valentina que tentava pegar a chupeta só buscando com a boca. Ajeitei a chupeta para ela e com um dos pés eu empurrava devagar o carrinho, para que ela ninasse.

Ela dormiu e eu fiquei mexendo no celular até minha mãe me ligar em chamada de video.

— Oi, mãe.

Oi, filha. Passei esses dias todo numa loucura aqui em casa e nem falei com vocês duas direito! Cadê a nenê? Tá tudo bem? — ela falava enquanto se ajeitava em frente a câmera  e eu virei a imagem para a Valentina. — Ô que delicinha!

— Acabou de dormir, ta manhosa porque tomou duas vacinas ontem de tarde.

Ai, é horrível! Você ficava chorando por tudo, podia nem te encostar que você armava um escândalo. — ela contava e eu dei risada. Virei a câmera de volta pra mim e ela me olhou desconfiada. — Vai, conta.

— Contar o que? Tá doida? — segurei a risada e ela me olhou com deboche. — Só porque eu tô escondendo que aceitei um pedido de casamento?

O QUE!!!! — ela gritou do outro lado e eu caí na risada. — Como que é essa história, Manuela?

— Ué, mãe... aconteceu e eu aceitei. — dei de ombros.

Mas você recuperou algo ou aceitou porque quis?

— Eu amo ele mãe, isso é inevitável. — sorri e ela assentiu. — Eu acabei escutando ele comentando com os meninos e ele tinha medo de que eu negasse. Enfim, ele perguntou se eu havia escutado algo e eu disse que sim e que aceitava. Tinha que ver a cara de bocó do Junior! — exclamei no final me lembrando do que tinha acontecido e dei risada.

Eu imagino, julguei muito esse menino mas tenho que reconhecer que ele gosta mesmo de você, de verdade. — ela confessou e eu assenti.

Ficamos ainda mais algum tempo conversando e eu me despedi dela pois precisava ajeitar o banho da neném e o meu.

— Manu? — Marcela apareceu no quarto e eu a olhei. — Juninho pediu para que você se arrumasse. Ele já está chegando.

— Me arrumar?

— É. Parece que você vai em algum lugar com ele.

— Meu Deus, esse homem inventa cada uma. — resmunguei e acabei rindo. — Tá bom, Marcela. Obrigada, vou arrumar a bolsa da Valen.

— Ahhh... não... eu vou ficar com a pequena. — ela disse rindo e eu abri a boca. — Pois é, acostume-se! Teu noivo é um louco!

— Percebi! — dei risadas  e ela riu junto de mim. Disse que já iria direto para o quartinho da neném e eu suspirei.

Precisava me arrumar e logo e nem fazia idéia de para onde iriamos.

J U N I O R.
Eu ja estava em barcelona mas estava ajeitando tudo para fazer uma surpresa para a Manu. Já tinha combinado tudo com a Marcela que iria tomar conta da Valentina enquanto eu estivesse fora junto da Manu.

Deixei tudo pronto dentro do iate e os moleques me ajudaram também, pegamos as coisas que sobraram e saímos dali para ir para o carro e chegar em casa.

Os meninos foram para a sala de jogos e eu subi de fininho para o meu quarto, entrei, tomei um banho, me arrumei e passei um dos meus perfumes que era o favorito da antiga Manuela. Conferi a caixinha e coloquei no bolso, peguei de volta meu celular e a chave do carro e de casa. Saí do quarto e bati na porta do quarto da Manu.

— Tá pronta, meu amor? — perguntei enquanto abria a porta e parei ali observando ela se virar enquanto encaixava um brinco na orelha.

— Oi, Juninho. — sorriu largo e eu a medi dos pés a cabeça, ela estava perfeitamente alinhanda dentro daquele vestido prateado. — Tô quase, falta só um batonzinho.

— Tá linda, amor. — confessei e entrei de vez no quarto, ela se aproximou de mim e selou minha boca. — Tá bem?

— Sim... e apreensiva, pra onde vai nos levar? — ela colocou aos braços em volta do meu pescoço e eu neguei enquanto sorria.

— É surpresa, amor. Não posso contar! — eu ri da cara de ofendida que ela fez e beijei sua boca do jeito que eu queria. — Vai termina para irmos. — Bati em sua bunda devagar e ela deu risada, se soltou de mim e voltou para frente da penteadeira.

Fiquei ali na porta observando e babando na minha mulher. Depois de pronta, pegou apenas o celular de cima da cama. Estendi minha mão para que ela entrelaçasse a dela na minha e descemos.

O carro estava do lado de fora da garagem e só fizermos sair de dentro de casa. Abri a porta pra Manu e dei a volta para entrar no lado do motorista.

— Todo cavaleiro, tá aprontando o que hein?

— Aprontando nada, loirinha. Confia no pai que tu vai gostar. — ela gargalhou e eu contornei a rua para sairmos na pista e ir em direção ao porto aonde o iate estava.

— Hummm.. que lindo! — ela disse deslumbrada assim que saímos do carro e eu dei risada.

Peguei a cesta de comidas que a Ma tinha feito, alarmei o carro todo e sei a mão para Manu, ajudei ela a entrar ali e deixei a cesta ali por cima. Tampei seus olhos e fui a guiando até o anexo do iate. Que estava todo arrumado, com velas, balões, flores e umas outras coisas que eu tinha feito com a ajuda dos meninos.

— Antes que eu deixe você ver tudo o que eu preparei pra você, quero que você se vire pra mim. — pedi sussurrando em seu ouvido e ela assentiu, se virou devagar ainda de olhos fechados. — Pode me olhar, amor.

— Ah, achei que não podia ainda. — riu sem graça e eu levei uma de suas mãos para minha boca e a selei. — Vai fala, tô ficando nervosa.

— Eu só queria te demostrar o quanto eu sou louco por você e também tornar nosso pedido em algo mais bonitinho e carinhoso como você merece. Eu te amo Manu, muito. E passaria tudo de novo se isso me levasse a ficar com você outra vez. Só nós dois. — confessei e minha voz já estava embargando.

— Ahhh... pretinho. — ela resmungou manhosa e eu selei sua boca e a virei para onde estava tudo arrumado. — MEU DEUS, NEYMAR JUNIOR! 

M A N U.
— Meu deus, você é um louco! —  eu estava em êxtase. — Amor, isso é tão lindo!

 — Amor, isso é tão lindo!

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enfim a vergonha na cara bateunpra vim atualizar aqui! 🙋🏻‍♀️

ponham a imaginação p trabalhar e vejam isso dentro de um iate, tentei buscar imagens mas não  consegui :(

logo volto coma continuação, ainda hoje! juro, juradinho!

Sentimento Louco 》 NJROnde histórias criam vida. Descubra agora