♡uм d¡คЪ¡หнσ quε тε คмค♡ | imagine beomgyu

015 🔥

Depois de olhar para yeonjun, fui para a cozinha e logo cheguei até ao armário.

- merda, porquê que os copos têm que estar tão alto... - reclamei quando tentei chegar aos copos.

Depois de alguns saltinhos, senti um grande arrepio.

- deixa que eu pego. - logo os copos de plástico foram tirados da parteleira sem nenhum esforço.

- obrigada. - disse para beomgyu quando me virei.

- Anna, está tudo bem?

- sim...

- estás muito estranha... - beomgyu se aproximou e me olhou no fundo dos meus olhos.

- não se passa nada beom... - minhas mãos foram até seu pescoço, e me encostei á bancada, assim puxando o mesmo para mais perto.

Beijei-o calmamente e beom levou suas mãos até minha bunda, a apertando em seguida, depois disso, separei-me do mais velho e beijei a ponta do seu nariz.

- então é isso? - perguntou o loiro com cara de desilusão.

- beom, toda a gente sabe que se nós não tivéssemos parado que isto iria acabar em sexo né?

- mas quem disse que iríamos fazer isso? - perguntou beomgyu me olhando.

- beom, nós fizemos sexo 2 vezes e as outras 2 vezes que nos beijamos assim iriam acabar do mesmo modo, em sexo. - olhei o mesmo com cara de quem iria se desmanchar a rir mas tentei não fazer isso.

- isso não está comprovado, comprovado que iria acabar em sexo, ou vais dizer que não podemos nos pegar?

- sou estou dizendo que és um super maníaco por sexo.

- não sou não, sua tarada. - depois de beom falar, já com os copos em mão, corri o mais rápido que pude até chegar á sala, parecendo ou não que tivemos a "brigar", beomgyu veio logo atrás de mim.

Sentados no chão da sala, comia ao lado de beom e soobin, e á minha frente yeonjun, eu tentava não olhar para o mesmo.

- mais logo eu mostro quem é o tarado... - beom falou perto do meu ouvido, me tirando de meus pensamentos.

- há é? Então já que o senhor beomgyu não é nem um pouco tarado, que tal uma greve? - eu falei baixo em seu ouvido, os outros estavam tão distraídos que nem viram eu tocar o membro por cima da roupa de beom, fazendo o rapaz suar frio com a minha provocação.

Minha mão apertou seu membro por mais uns segundos e já comecei a sentir o mesmo subir, é rápido o moço...
A única coisa que conseguia ouvir era beom arfar, enquanto isso, os outros falavam e riam, sem reparar ao menos o que estava a acontecer.

- A-Anna... - beom falava enquanto eu apertava cada vez mais sua ereção, que por sinal é enorme.

Ver beom gemer meu nome, provocou uma reação em mim, eu estava toda molhada só de ouvi-lo gemer meu nome. Logo parei o que fazia após perceber que, primeiro, estávamos em um local não muito adequado para se fazer isso. Segundo, estava gente nos "olhando", embora eles não tivessem percebido que estava rolando um clima e terceiro, eu tinha dito que iria fazer greve. É seria muito difícil, agora que parei para pensar, não vai ser ele só a sofrer mas sim eu também, só de olhar para ele dá vontade de fazer coisas que nem vou pensar...

- então... Anna... - beom falou chegando perto do meu rosto, o mesmo puxou minha mão até sua ereção e apertou aquela região.

- n-não... - falei e retirei a minha mão rapidamente me levantando em seguida.

Corri até á cozinha e fui até ao lavatório, abri a água gelada e molhei a minha cara.

- Anna chega, não podes cair na tentação... - dizia repetidas vezes sentindo a água escorrer pelo meu rosto quente.

- que tentação? - senti a respiração de beom no meu pescoço e logo senti seu corpo grudar no meu, me surpreendi quando senti que sua ereção continuava ali, impecável, tocando minha bunda.