Capítulo 32

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— Olivi

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— Olivi... — ela parou de falar quando me viu só de sutiã, empurrei a Mari para o chão e joguei a almofada nela, que escondeu o rosto. — ... desculpa! — ela se virou pro outro lado.

— VIVIAN POR QUE NÃO BATE NA PORTA? — Quis parecer brava, mas eu estava assustada.

— Eu não sabia que você estava acompanhada!

— SAI VIVIAN! — Gritei, Mari se aproximou mais do sofá como se quisesse sumir.

— Tinha marcado com a... — ela parou e me olhou parecendo pensar alguma coisa — ...não — pareceu pensar melhor — ...Você não ia estar... não — ela me olhou —...Desculpa mas eu tenho que tirar a dúvida! — ela andou até o meio da sala pra poder ver melhor quem estava embaixo da almofada.

— VIVIAN ISSO É INVASÃO DE PRIVACIDADE!

— E "ISSO" — Ela apontou para a garota sem rosto no chão — É A MARIANA?

— NÃO! — Eu disse debilmente.

Vivian foi até a Mari e a chutou bem na cabeça, que gritou, prendi minha respiração como se isso me fizesse sumir dali.

— QUE PALHAÇADA É ESSA? — Vivian perguntou.

— Eu que pergunto — Mari disse olhando a loira ainda no chão — você me agrediu! — tentou parecer ofendida.

— AH, TADINHA DELA! — disse irônica, enquanto a Mari se levantava — ela estava ai, transando com a ÚNICA MENINA QUE EU FALEI PRA ELA NÃO TRANSAR! Meu Deus, você está com a roupa dela!

— Choveu! — Mari disse me fazendo rir. — Sério Vi, pra que esse drama todo? — Mariana disse e eu revirei os olhos sabendo que ela tinha dito a coisa errada.

— Drama? Oito bilhões de pessoas no mundo e vocês vão estragar a nossa amizade? — Na verdade não chegamos nos oito bilhões ainda, mas eu não ia dizer isso pra ela.

— Não tem ninguém estragando nada aqui! — Mari defendeu.

— Cala a boca! — Vivian disse, e me olhou — Quanto tempo isso está acontecendo?

— A gente... é... transou uma vez na viagem!

— Então aquela história dela beijar sua ex é mentira?

— Não, ela beijou mesmo!

— Meu Deus vocês são doentes! — ela disse saindo.

Mari me olhou com os olhos arregalados, eu que estava imóvel desde a hora que ela entrou enfim respirei direito.

— Você marcou com ela pra vir aqui? — perguntei, ela assentiu constrangida. — Muito esperta você! — revirei os olhos.

— O que? Ela disse que iria vir mais tarde, eu perdi a noção do tempo, quem pode me julgar?

— Será que ela vai te levar pra faculdade amanhã? — Ignorei suas desculpas esfarrapadas.

— Espero que... não! — ela disse pensando no que ia ser pior, ela não aparecer ou ela aparecer irritada.

— Mas vai passar, a Vivi não fica muito tempo brava com você! — eu me sentei no chão.

— Comigo? — disse se sentando ao meu lado.

— É!

— Ela está de luto da sua inocência que ela acha que eu tirei! — ela riu.

— Acha? Você tirou mesmo! — zombei.

— Claro, como se você não tivesse praticamente caído no meu colo na casa dos seus pais! — ela sorriu sacana.

— Maldita! — falei subindo no seu colo. — Sabe por que eu pulei no seu colo? — quis provocar.

— Por que?

— Porque você é lerda! — a beijei.

— Eu sou lerda? — fingiu estar ofendida — eu? Você demorou um século pra ver que eu estava dando em cima de você e a lerda sou eu? — Disse me fazendo rir.

— Nunca disse que era rápida nisso! — me defendi já com meu nariz no seu pescoço.

— Verdade ou desafio Liv? — me afastei olhando pra ela estranhando.

— Se eu falar desafio vai ser relacionado a sexo? — perguntei brincalhona.

— Não!

— Verdade então!

— Com quantas meninas você já transou? — ela perguntou me deixando constrangida, afundei meu rosto no seu pescoço e disse, mas o que eu disse saiu abafado — O que? — repeti sabendo que ela não entenderia. — Liv não estou entendendo.

— Já respondi, se não ouviu eu não posso fazer nada!

—Para de graça, fala!

— Cinco! — disse revirando os olhos, sem coragem pra olhar no seu rosto.

— Cinco? — ela repetiu

— É! A Ana, duas meninas na faculdade, a Dani e você!

— Sério?

— Ahaam! — eu voltei a afundar meu rosto no seu pescoço com a intenção de me esconder, era humilhante falar isso já sabendo da vasta experiência dela, mas ela já teria percebido isso, levantei meu rosto pra encara—la — Você não notou?

— Não — ela disse ainda meio atônica.

— Uau — me senti orgulhosa. — Eu devo mandar bem então!

— Convencida! — ela me puxou pra mais perto na intenção de me beijar, eu afastei a boca.

— Fala que eu sou boa nisso que eu te dou o que você quer! — minhas mãos foram parar nos seus cabelos puxando sua cabeça para trás, ela sorriu maliciosa.

— Não! — ela se negou, passei minha língua no contorno dos seus lábios devagar, a senti respirar fundo, tentando se controlar, sorri maldosa antes de me levantar sem me afastar, tirei meu short junto com a calcinha, fazendo seu rosto ficar bem perto do meu sexo, ela tentou se aproximar, mas eu afastei sua cabeça com a mão, me sentei na sua frente na mesma posição que estávamos antes, suas mãos vieram, mas eu as parei.

— Ah, que pena que não vai dizer... — me levantei e sai indo pra cozinha com um sorriso diabólico, mas ela me parou bem na parede do corredor me pressionando na parede.

— Você manda muito bem! — ela disse antes de me beijar rapidamente. — Gostosa! — disse descendo sua boca para meu pescoço e para os meus seios, usei minha força para trocar, fazendo ela ficar contra a parede.

A beijei já enfiando minha mão dentro do short ela já estava toda molhadinha para mim, não resisti e enfiei dois dedos a fazendo gemer, mordi meus lábios de tanto tesão que estava, fiz um vai e vem sentindo seu sexo pulsar nos meus dedos e o meu pulsar sem nem entrar em contato com ela, fiquei assim por uns minutos, tirei meus dedos, lambi quando ela estava olhando, seus olhos brilharam de luxuria, abaixei o seu short e ajoelhei na sua frente, passei minha língua devagar do seu buraquinho até seu clitóris ouvindo sua respiração funda, dei uma chupada forte e ela gemeu, senti meu próprio corpo arrepiar ao chupa-la, enfiei dois dedos sem afastar minha boca e ela gemeu mais alto enquanto eu fazia movimentos circulares com a língua sentindo seu gosto me enchendo de excitação, eu quase podia gozar só com seu gosto, seu cheiro e seus gemidos, logo ela gozou na minha boca e fiz questão de limpar direitinho a sujeira que eu havia feito, ela empurrou minha cabeça para trás e deixou seu corpo escorregar pela parede até estar sentada de pernas abertas, ela estava rendida, seus olhos fechados e seu peito subindo e descendo descompassado, enfiei meus dedos de novo sem dar tempo pra que ela protestasse, ela gemeu alto, beijei seu pescoço enquanto metia mais e mais, ela tirou meus dedos e me afastou.

—Você. Vai. Me. Matar! — sorriu satisfeita.

A PROVA D' ÁGUA ROMANCE LÉSBICOOnde histórias criam vida. Descubra agora