Bruno: - Ok o que vocês estão fazendo aqui? Eu sei que sou muito importante na vida de vocês mas vocês sabem o que significa re-pou-so? - Bruno riu e deu um suspiro de dor. - fala sério, eu sei que não estão neste quarto por mim, eu quase morri, okay, mas...? - ele me olhou.
Carol: - relaxa, Monkie. Você vai descansar. Mas a gente precisava um lugar seguro para conversar. - olhei em volta. Juntos comigo estavam Day, Vitão, Arthur e alguns irmãos de Day.
Bruno: - wohoho okay. Então qual é o grande plano?
Day: - Como sabe que é um plano?
Arthur: - Day, nos conhecemos desde o ensino médio.
Day: - Ei!
Carol: - Foco.
Vitão: - Galera o tempo está passando...
Day suspirou.
Day: - Bem. Nós sabemos que existem apenas três coisas que afetam Dreicon. O ódio dele por mim. A paixão doentia dele por Carol. E a burrice dele. E nós temos estas três coisas a nosso favor.
Arthur: - e o que vai fazer? Se entregar e torcer para ele ser burro o bastante?
Acabei rindo:
Carol: - Arthur. É o Dreicon. Ele vai ser burro o bastante. Já ouviu falar em cavalo de tróia? - Sorri. Todos me olharam. - nós vamos dar um presente pra ele. Mas esse presente vai ser um belo pé naquele traseiro.***
Day: - você tem certeza que quer fazer isso?
Assenti. Respirei fundo e lhe dei um selinho demorado.
Carol: - a gente vai conseguir, certo?
Day: - certo.
Suspirei novamente, pegando o telefone e discando o número. Eu tremia, mas tentei parecer calma.
Levei o aparelho ao ouvido e ouvi a voz do outro lado da linha.
...: - alô?
Carol: - Eu não acredito que você continua com o mesmo número.
Dreicon: - Carolzinha! Eu guardei esse celular imaginando que ligaria. - ele riu e meu estômago embrulhou. - A que devo a honra? Decidiu mudar para o meu lado agora? - caçoou.
Carol: - Nunca saí dele, Dreicon. - senti ele enrijecer do outro lado da linha.
Dreicon: - Que disse?
Sorri.
Carol: - Desde o dia que te vi no mercado. Algo mexeu comigo.
Dreicon: - Mentira. Você está do lado dos hibridos. Da... Day.
Carol: - Dayane? Pelamor de deus, Dreicon. Aquela bruxa me abandonou como lixo.
Dreicon: - Você dizia que a amava.
Carol: - aquela desgraçada me enfeitiçou. Eu estava enfeitiçada na época.
Dreicon: - Claro. E agora? Estava ao lado deles.
Carol: - Dreicon, você se faz de burro? Eu me infiltrei. Enganei ela por vingança. Me aproximei... até você quase estragar tudo com este ataque.
Ele silenciou. Senti meu suor frio escorrer pela coluna, mas então Dreicon continuou:
Dreicon: - você mente.
Carol: - um puro não mente.
Dreicon: - oi?
Carol: - Eu honro meus pais, Drei. Eu sou pura. Da alta linhagem. Como você. Eu honro meu sangue.
Dreicon: - que fazia infiltrada, Caroline?
Carol: - que bom que perguntou... - forcei o riso - talvez eu possa te contar se me enviar um caminhão me buscar.
Dreicon: - Não caio em seus joguinhos Carol.
Carol: - Não é um jogo, Drei. Esqueceu minhas notas? Deixa eu lhe dar um gosto... sua inteligência limitada tentou sempre atacar Dayane pela frente... Mas ela sempre foi protegida. Mas... graças ao seu ultimo ataque, devo dizer... eu consegui ficar sozinha com ela.
Dreicon: - Sozinha.
Carol: - Dayane está na minha frente, sedada, no Bosque dos uivantes. Um voto de confiança, Drei. Um caminhão em uma hora. É o que eu peço. Honre o seu sangue metamorfo. Se este caminhão não vier, Dayane vai acordar e vai estar tudo perdido. Mande seu pior soldado, se acha que é uma emboscada. Mas eu posso lhe garantir... esta é a sua única oportunidade. Uma hora Dreicon. Você pode ter ela em suas mãos.
Dreicon: - e você.
Ri baixinho.
Carol: - e eu. Toda sua. Uma hora, Dreicon.Desliguei o telefone e olhei para Day. Ela me sorriu com confiança. O plano estava em ação.
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Volteeeeei caraioooooooE aí gente? Socorr.
KkkkkkBeijos da vó
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metamorphosis - dayrol
Fiksi PenggemarCarol levava uma vida comum no colegial. Gostava de sair com seu melhor amigo, Bruno, e não entendia os motivos de o garoto mais bonito do colégio, Dreicon, ter interesse nela. Mantendo sua rotina, Carol vê seu amado cotidiano em jogo com o aparecim...